Hoje
A falta de potássio pode causar cansaço, cãibras e arritmias. Mas uma dieta variada, rica em fruta e legumes, fornece a quantidade necessária.
O potássio, cujo símbolo químico é o K (do latim "kalium"), faz parte dos nutrientes essenciais para o crescimento e manutenção do corpo. Regulariza o ritmo cardíaco, a pressão sanguínea e a hidratação. Age ao nível das contracções musculares e estimula as células nervosas. Participa ainda no metabolismo celular, dos hidratos de carbono e das proteínas.
Quando os níveis deste mineral são inferiores a 3,5 meq/l (miliequivalente por litro de sangue), surge uma carência (hipocaliemia ou hipopotassemia). Se for ligeira, não produz sintomas. Quando é mais acentuada, aparecem sinais como cansaço, reflexos diminuídos e debilidade muscular. Uma redução ainda maior, tratada com doses reduzidas de cloreto de potássio, pode causar arritmias.
As disfunções renais e os distúrbios metabólicos, por vezes, conduzem a carências. Antibióticos, corticóides ou insulina, o uso indevido de diuréticos ou laxantes também reduzem a concentração. O mesmo se aplica a dietas muito restritivas, vómitos, diarreias abundantes e transpiração excessiva.
Pelo contrário, o excesso (hipercaliemia) origina debilidade muscular e altera o ritmo cardíaco. Em casos graves, o doente tem de ser tratado no hospital. São administradas substâncias como o gluconato de cálcio, o bicarbonato de sódio ou uma mistura de glucose e insulina por via venosa. É ainda necessária uma alimentação pobre em potássio.
Diuréticos poupadores de potássio, usados para tratar a hipertensão, contribuem para o excesso. A insuficiência renal, a diabetes mellitus e a doença de Addison, que se caracteriza pela produção insuficiente de hormonas da glândula supra-renal, também podem aumentar os níveis.
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O potássio, cujo símbolo químico é o K (do latim "kalium"), faz parte dos nutrientes essenciais para o crescimento e manutenção do corpo. Regulariza o ritmo cardíaco, a pressão sanguínea e a hidratação. Age ao nível das contracções musculares e estimula as células nervosas. Participa ainda no metabolismo celular, dos hidratos de carbono e das proteínas.
Quando os níveis deste mineral são inferiores a 3,5 meq/l (miliequivalente por litro de sangue), surge uma carência (hipocaliemia ou hipopotassemia). Se for ligeira, não produz sintomas. Quando é mais acentuada, aparecem sinais como cansaço, reflexos diminuídos e debilidade muscular. Uma redução ainda maior, tratada com doses reduzidas de cloreto de potássio, pode causar arritmias.
As disfunções renais e os distúrbios metabólicos, por vezes, conduzem a carências. Antibióticos, corticóides ou insulina, o uso indevido de diuréticos ou laxantes também reduzem a concentração. O mesmo se aplica a dietas muito restritivas, vómitos, diarreias abundantes e transpiração excessiva.
Pelo contrário, o excesso (hipercaliemia) origina debilidade muscular e altera o ritmo cardíaco. Em casos graves, o doente tem de ser tratado no hospital. São administradas substâncias como o gluconato de cálcio, o bicarbonato de sódio ou uma mistura de glucose e insulina por via venosa. É ainda necessária uma alimentação pobre em potássio.
Diuréticos poupadores de potássio, usados para tratar a hipertensão, contribuem para o excesso. A insuficiência renal, a diabetes mellitus e a doença de Addison, que se caracteriza pela produção insuficiente de hormonas da glândula supra-renal, também podem aumentar os níveis.
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FONTE:
DN CIÊNCIA
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