quarta-feira, 25 de março de 2009

Campos electromagnéticos causam graves problemas de saúde

Os campos electromagnéticos, presentes na tecnologia sem fios, podem causar um grave problema de saúde pública, alerta um grupo de cientistas europeus.
Numa declaração conjunta, quatro investigadores asseguram que «a observação clínica de numerosas investigações toxicológicas e biológicas e de certos estudos epidemiológicos demonstra os efeitos dos campos electromagnéticos sobre a saúde».
«Um número crescente de doentes tornaram-se intolerantes aos campos electromagnéticos», sustenta a equipa, coordenada pelo cientista alemão Franz Adlkofer, responsável máximo pelo projecto de investigação europeu Reflex.
Citando estudos que provam a existência de efeitos nocivos no cérebro e no ADN, os mesmos investigadores argumentam que a tecnologia sem fios poderá converter-se num «problema de saúde pública de primeira ordem». As antenas, segundo investigadores franceses como Sandrine Wittman, do Centro Léon-Bérard de Lyon, são «uma catástrofe para a saúde pública».
Mas, para a Academia Nacional de Medicina francesa, não representam risco algum e a recente retirada de algumas delas em França por «princípio de precaução» baseou-se num «erro científico».

FONTE:
DIÁRIO DIGITAL
quarta-feira, 25 de Março de 2009 10:22
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=379560

segunda-feira, 23 de março de 2009

TESTEMUNHO DO PROF. DR. WALTER VEITH

Walter J. Veith é um professor universitário sul-africano reconhecido principalmente pelo seu trabalho nas áreas de nutrição e criacionismo. Ele é doutorado em Zoologia pela Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul. Inicialmente, Veith foi um acérrimo defensor do evolucionismo; hoje, ele ensina e percorre o mundo apresentando palestras defendendo a criação conforme a encontramos descrita na Bíblia.
Apresento um vídeo tremendamente inspirador com o testemunho que Walter Veith oferece da sua experiência: os tempos de jovem, os problemas paranormais no seu lar, a sua carreira como professor universitário, a descoberta do Deus criador e, finalmente, a transformação completa da sua vida, pessoal e profissional.
Entre outros assuntos, trata de uma questão fundamental para os tempos que vivemos e, talvez ainda mais, para os que velozmente se aproximam: a escolha entre um Deus criador e um ato criativo aleatório.
Infelizmente, ainda não consegui encontrar uma versão legendada em português, daí que o vídeo esteja no original em inglês.

Assista em:

http://video.google.com/videoplay?docid=7219499034449459003&hl=pt-PT

FONTE:

O TEMPO FINAL

http://otempofinal.blogspot.com/2009/03/testemunho-do-professor-walter-veith.html

domingo, 22 de março de 2009

Larvas de mosca podem tratar úlceras da perna

Num estudo para testar tratamentos às úlceras da perna os médicos britânicos descobriram uma opção surpreendente, talvez chocante, que funciona tão bem como o tratamento padrão: larvas de mosca.
Se isto pode parecer um passo atrás, é porque provavelmente os europeus foram os primeiros a usar larvas de mosca para tratar das feridas há 700 anos.
Investigadores na Universidade de Iorque estudaram 267 pacientes com úlceras nas pernas no Reino Unido de 2004 a 2007. Os pacientes foram tratados ou com um gel usado habitualmente para as úlceras ou com larvas de mosca.
As larvas foram criadas em condições de esterilidade e eram do tamanho de um bago de arroz. Os insectos foram metidos numa bolsa do tamanho de um pacote de chá ou dispostos nas feridas com ligaduras.
Os pacientes que receberam as larvas melhoraram tão depressa como os tratados com o gel mas tiveram um pouco de mais dores neste processo. A investigação foi hoje publicada no BMJ, antes conhecido como o British Medical Journal.
"Definitivamente as larvas funcionam mas este não é o padrão de tratamento num país desenvolvido", disse Harold Brem, um especialista em feridas no Centro Médico Langone da Universidade de Nova Iorque.
"Se se está num local remoto e não se tem acesso a um cirurgião ou a bons cuidados de saúde, então talvez as larvas sejam uma opção", disse Brem.
Os médicos britânicos descobriram que as larvas comem os tecidos mortos mais depressa que o gel, embora isso não agilize a cicatrização. Houve taxas semelhantes de efeitos laterais em ambos os tratamentos, afectando 14 por cento dos pacientes.
Mas os que usaram as larvas queixaram-se de mais dores.
Nicky Cullum, um dos autores do artigo e Professor na Universidade de Iorque, disse que a dor pode ter sido causada pelas enzimas segregadas pelas larvas. Isso pode ter atingido as terminações nervosas dos pacientes.
Cullum não espera que as larvas das moscas se tornem um tratamento padrão para as úlceras da perna mas assinala que o estudo prova o seu valor como opção alternativa.
E Brem não ficou surpreendido que alguns médicos e pacientes tivessem recorrido à ajuda das larvas da mosca. "Estes são pacientes desesperados que podem ficar sem as pernas", lembrou. Alguns deles concordarão com qualquer coisa que possa ajudar".
Elas foram usadas, segundo relatos, no século XIV para tratar feridas e os médicos militares também recorreram a elas no século XVIII.
As larvas foram utilizadas para este fim até ao final dos anos 1930 mas caíram em desuso com o acesso generalizado aos antibióticos e à cirurgia depois da II Guerra Mundial.

FONTE:

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1176925&seccao=Sabia%20que