Violação é o principal risco para as mulheres soldados
por DN.pt
Foram feitas mais de três mil denúncias de violação em 2008. A grande maioria dos casos não chegou sequer a julgamento.
As mulheres soldados americanas no teatro de guerra iraquiano enfrentam outros perigos, além do risco de serem alvejadas pelos insurrectos sunitas ou pelos terroristas da Al-Qaeda.
Números revelados esta semana indicam que, só em 2008, foram apresentadas quase três mil denúncias de violação ou tentativa de violação por militares femininas pelos seus companheiros de armas. A maior parte destas denúncias são provenientes de mulheres soldado estacionadas em zonas de combate.
Uma investigação do Congresso apurou que a maioria das investigações termina sem que o caso seja levado a julgamento, devido à falta de provas suficientes. Dos mais de 2170 casos investigados em 2008, apenas 317 foram a tribunal militar.
As razões para esta situação resultam da absoluta falta de intimidade e da pressão psicológica que resulta da permanência em espaços restritos durante meses a fio, em estado de alerta quase constante e sem qualquer alternativas para os tempos livres.
Relações afectivas vindas do passado são também motivos invocados para as situações que terminam em violações. Por determinação superior, as mulheres estão proibidas de engravidar e de manter relações no Iraque. Determinação que se aplica também para o conflito afegão.
As mulheres soldados americanas no teatro de guerra iraquiano enfrentam outros perigos, além do risco de serem alvejadas pelos insurrectos sunitas ou pelos terroristas da Al-Qaeda.
Números revelados esta semana indicam que, só em 2008, foram apresentadas quase três mil denúncias de violação ou tentativa de violação por militares femininas pelos seus companheiros de armas. A maior parte destas denúncias são provenientes de mulheres soldado estacionadas em zonas de combate.
Uma investigação do Congresso apurou que a maioria das investigações termina sem que o caso seja levado a julgamento, devido à falta de provas suficientes. Dos mais de 2170 casos investigados em 2008, apenas 317 foram a tribunal militar.
As razões para esta situação resultam da absoluta falta de intimidade e da pressão psicológica que resulta da permanência em espaços restritos durante meses a fio, em estado de alerta quase constante e sem qualquer alternativas para os tempos livres.
Relações afectivas vindas do passado são também motivos invocados para as situações que terminam em violações. Por determinação superior, as mulheres estão proibidas de engravidar e de manter relações no Iraque. Determinação que se aplica também para o conflito afegão.
FONTE:
DN GLOBO
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