14 de Dezembro de 2009, 17:13
Aiea quer melhorar programas de diagnóstico e tratamento da doença no continente; doença faz mais vítimas por ano do que Sida, tuberculose e malária juntas.
O novo director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Aiea, Yukiya Amano, iniciou esta segunda-feira uma visita à Nigéria para avaliar em primeira mão os esforços do país na luta contra o cancro.
Trata-se da sua primeira visita a África desde que substituiu Mohamed Elbaradei em Novembro.
Epidemia
Amano vai visitar o Centro Internacional de Luta contra o Cancro, em Abuja, que é fundamental para as iniciativas da Nigéria de melhorar a pesquisa, diagnóstico e tratamento da doença.
O centro trabalha estreitamente com a agência da ONU na elaboração de um programa para combater a crescente epidemia de cancro na África Subsaariana.
Uma nota da Aiea indica que a doença faz mais vítimas por ano do que a Sida, tuberculose e malária juntas. No último ano, 7,6 milhões de pessoas morreram de cancro no mundo.
A grande maioria das mortes ocorre nos países pobres. Segundo a agência das Nações Unidas, 40% de todos os casos de cancro são evitáveis. Contudo, apenas 5% dos recursos globais usados na luta contra a epidemia são gastos no mundo em desenvolvimento.
Radioterapia
A Aiea estima que o risco da doença vai aumentar entre 50% a 60% em África até 2050, duplicando o número de casos para 2,2 milhões, se serviços de prevenção e tratamento não forem expandidos.
A radioterapia é um dos métodos de tratamento anti-cancro mais usados mas só está disponível para 5% da população africana. A agência das Nações Unidas indica no seu comunicado que está a trabalhar para melhorar o acesso a radioterapia no continente.
Radio Onu
O novo director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Aiea, Yukiya Amano, iniciou esta segunda-feira uma visita à Nigéria para avaliar em primeira mão os esforços do país na luta contra o cancro.
Trata-se da sua primeira visita a África desde que substituiu Mohamed Elbaradei em Novembro.
Epidemia
Amano vai visitar o Centro Internacional de Luta contra o Cancro, em Abuja, que é fundamental para as iniciativas da Nigéria de melhorar a pesquisa, diagnóstico e tratamento da doença.
O centro trabalha estreitamente com a agência da ONU na elaboração de um programa para combater a crescente epidemia de cancro na África Subsaariana.
Uma nota da Aiea indica que a doença faz mais vítimas por ano do que a Sida, tuberculose e malária juntas. No último ano, 7,6 milhões de pessoas morreram de cancro no mundo.
A grande maioria das mortes ocorre nos países pobres. Segundo a agência das Nações Unidas, 40% de todos os casos de cancro são evitáveis. Contudo, apenas 5% dos recursos globais usados na luta contra a epidemia são gastos no mundo em desenvolvimento.
Radioterapia
A Aiea estima que o risco da doença vai aumentar entre 50% a 60% em África até 2050, duplicando o número de casos para 2,2 milhões, se serviços de prevenção e tratamento não forem expandidos.
A radioterapia é um dos métodos de tratamento anti-cancro mais usados mas só está disponível para 5% da população africana. A agência das Nações Unidas indica no seu comunicado que está a trabalhar para melhorar o acesso a radioterapia no continente.
Radio Onu
FONTE:
NOTÍCIAS SAPO
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