Rússia festeja vitória sobre a Alemanha nazista
Parada deste ano foi a maior desde o fim da URSS
A Rússia celebrou os 65 anos do fim da Segunda Guerra com a maior parada militar em Moscou desde o fim da União Soviética. Pela primeira vez, tropas de países integrantes da Otan participaram do desfile.
A Rússia celebrou neste domingo (09/05) o aniversário de 65 anos do fim da Segunda Guerra Mundial com uma grande parada militar em Moscou, da qual participaram, pela primeira vez, soldados americanos, britânicos e franceses. O desfile, acompanhado por cerca de 20 chefes de Estado e governo, foi o maior do gênero realizado na capital russa, desde o esfacelamento da União Soviética.
A Rússia celebrou os 65 anos do fim da Segunda Guerra com a maior parada militar em Moscou desde o fim da União Soviética. Pela primeira vez, tropas de países integrantes da Otan participaram do desfile.
A Rússia celebrou neste domingo (09/05) o aniversário de 65 anos do fim da Segunda Guerra Mundial com uma grande parada militar em Moscou, da qual participaram, pela primeira vez, soldados americanos, britânicos e franceses. O desfile, acompanhado por cerca de 20 chefes de Estado e governo, foi o maior do gênero realizado na capital russa, desde o esfacelamento da União Soviética.
Gesto especial de conciliação
Pela primeira vez, tropas de países integrantes da Otan tomaram parte da parada militar, incluindo a Polônia. O presidente russo, Dimitri Medvedev, também convidou a chanceler alemã, Angela Merkel, o que o governo alemão considerou um "gesto especial de conciliação para com o antigo inimigo". Há cinco anos, o então chanceler Gerhard Schröder, foi o primeiro chanceler alemão a ser convidado para os festejos.
Tropas britânicas participaram pela primeira vez da parada militar do Dia da Vitória, em Moscou
Merkel acompanhou a cerimônia em uma tribuna de honra, em companhia do presidente russo, Medvedev, do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin e do presidente chinês, Hu Jintao. A parada também contou com a presença do presidente israelense, Shimon Peres, e do presidente da Polônia, Bronislaw Komorowski. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, suspenderam a participação, devido à crise na zona euro.
Máquina de matar
Em seu discurso, diante de mais de 11 mil soldados, Medvedev ressaltou que, 65 anos atrás, os aliados detiveram uma "máquina de matar" que "dizimou nações inteiras". Segundo ele, a guerra custou muitas vítimas, mas também "fez da Rússia uma nação forte".
O desfile contou com participação de soldados dos EUA, França, Reino Unido e Polônia, países aliados de Moscou durante o conflito e que vitimou cerca de 25 milhões de civis e militares da então União Soviética entre 1941 e 1945.
No encerramento da parada, pilotos de elite sobrevoaram a Praça Vermelha, em manobras realizadas por 120 caças e helicópteros de combate. Eles desenharam as cores da bandeira russa no céu e formaram o número 65, em lembrança ao aniversário. A parada militar exibiu cerca de 75 modelos de armamentos, entre tanques, mísseis e aviões.
MD/lusa/afp/apRevisão: Nádia Pontes
FONTE
Pela primeira vez, tropas de países integrantes da Otan tomaram parte da parada militar, incluindo a Polônia. O presidente russo, Dimitri Medvedev, também convidou a chanceler alemã, Angela Merkel, o que o governo alemão considerou um "gesto especial de conciliação para com o antigo inimigo". Há cinco anos, o então chanceler Gerhard Schröder, foi o primeiro chanceler alemão a ser convidado para os festejos.
Tropas britânicas participaram pela primeira vez da parada militar do Dia da Vitória, em Moscou
Merkel acompanhou a cerimônia em uma tribuna de honra, em companhia do presidente russo, Medvedev, do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin e do presidente chinês, Hu Jintao. A parada também contou com a presença do presidente israelense, Shimon Peres, e do presidente da Polônia, Bronislaw Komorowski. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, suspenderam a participação, devido à crise na zona euro.
Máquina de matar
Em seu discurso, diante de mais de 11 mil soldados, Medvedev ressaltou que, 65 anos atrás, os aliados detiveram uma "máquina de matar" que "dizimou nações inteiras". Segundo ele, a guerra custou muitas vítimas, mas também "fez da Rússia uma nação forte".
O desfile contou com participação de soldados dos EUA, França, Reino Unido e Polônia, países aliados de Moscou durante o conflito e que vitimou cerca de 25 milhões de civis e militares da então União Soviética entre 1941 e 1945.
No encerramento da parada, pilotos de elite sobrevoaram a Praça Vermelha, em manobras realizadas por 120 caças e helicópteros de combate. Eles desenharam as cores da bandeira russa no céu e formaram o número 65, em lembrança ao aniversário. A parada militar exibiu cerca de 75 modelos de armamentos, entre tanques, mísseis e aviões.
MD/lusa/afp/apRevisão: Nádia Pontes
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