Australiana é morta após ser atraída para falso emprego pelo Facebook
O corpo de Nona foi encontrado em um riacho de Sydney
Uma jovem australiana foi encontrada morta dois dias depois de ter partido para uma viagem com um homem que conheceu no Facebook e que a convidou para resgatar animais feridos, em um caso que chocou o país.
O corpo de Nona Belemosoff, de 18 anos, foi encontrado em um riacho.
A polícia disse que Christopher James Dannevig, de 20 anos, tinha criado um perfil falso no Facebook no qual dizia ser um defensor de animais.
Ele teria atraído Nona com a perspectiva de lhe oferecer um emprego e a convidou para uma expedição em busca de animais feridos em um cerrado ao sul de Sydney.
Dannevig foi indiciado por assassinato.
"Nona disse que, se não viajasse perderia o emprego, que era seu sonho", disse seu irmão, Gary.
Milhares de pessoas colocaram mensagens na página de Nona no Facebook após a notícia de sua morte.
A polícia alertou para os perigos representados pelas redes sociais na internet.
"É uma área onde predadores e pervertidos frequentam. Você não sabe com quem está falando", disse um dos investigadores do caso, o policial Russell Oxfordele.
O corpo de Nona foi encontrado em um riacho de Sydney
Uma jovem australiana foi encontrada morta dois dias depois de ter partido para uma viagem com um homem que conheceu no Facebook e que a convidou para resgatar animais feridos, em um caso que chocou o país.
O corpo de Nona Belemosoff, de 18 anos, foi encontrado em um riacho.
A polícia disse que Christopher James Dannevig, de 20 anos, tinha criado um perfil falso no Facebook no qual dizia ser um defensor de animais.
Ele teria atraído Nona com a perspectiva de lhe oferecer um emprego e a convidou para uma expedição em busca de animais feridos em um cerrado ao sul de Sydney.
Dannevig foi indiciado por assassinato.
"Nona disse que, se não viajasse perderia o emprego, que era seu sonho", disse seu irmão, Gary.
Milhares de pessoas colocaram mensagens na página de Nona no Facebook após a notícia de sua morte.
A polícia alertou para os perigos representados pelas redes sociais na internet.
"É uma área onde predadores e pervertidos frequentam. Você não sabe com quem está falando", disse um dos investigadores do caso, o policial Russell Oxfordele.
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