A maioria dos cidadãos envolvidos são africanos, principalmente vindos de locais onde vivem muçulmanos, como Magreb e Sahel
8/05/2010
Apesar de a prática da poligamia ter sido extinta desde 1993, a França ainda vive a dificuldade de combater a violação. O país considera “a poligamia uma violação grave do princípio da igualdade entre homens e mulheres”. No entanto, há um número estimado de 200 mil pessoas, incluindo crianças, que vivem em famílias polígamas na França. Ao todo, são de 16 a 20 mil famílias envolvidas.
De acordo com os registros do país, a maioria dos cidadãos envolvidos na violação são africanos, principalmente vindos de locais onde vivem muçulmanos, como Magreb e Sahel, onde a poligamia é aceita.
Segundo a especialista Sonia Imloul, em um estudo para o Institut Montaigne, as autoridades francesas têm fechado os olhos para o que ela chama de “prisão para as mulheres”, que são, muitas vezes, forçadas a se casarem. A poligamia é amplamente responsabilizada pelos males sociais que vão desde o absentismo escolar a violência nas ruas.
De acordo com os registros do país, a maioria dos cidadãos envolvidos na violação são africanos, principalmente vindos de locais onde vivem muçulmanos, como Magreb e Sahel, onde a poligamia é aceita.
Segundo a especialista Sonia Imloul, em um estudo para o Institut Montaigne, as autoridades francesas têm fechado os olhos para o que ela chama de “prisão para as mulheres”, que são, muitas vezes, forçadas a se casarem. A poligamia é amplamente responsabilizada pelos males sociais que vão desde o absentismo escolar a violência nas ruas.
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