Brasil e UE fecham acordo para abrir espaço aéreo
O ministro Nelson Jobim não acredita que o acordo resulte em perdas para empresas 'miúdas', que crescem devido à política de baixo preço
25/05/2010
Ministro Nelson Jobim discutiu pontos básicos do acordo esta segunda-feira, 25
O ministro Nelson Jobim não acredita que o acordo resulte em perdas para empresas 'miúdas', que crescem devido à política de baixo preço
25/05/2010
Ministro Nelson Jobim discutiu pontos básicos do acordo esta segunda-feira, 25
O Brasil fechou acordo com União Europeia com o objetivo de aumentar o número de voos entre o Brasil e a Europa. O acordo recíproco acertado por Nelson Jobim, ministro da Defesa, permite aos consumidores escolherem entre empresas nacionais e europeias para realizarem voos diretos para a Europa. As mudanças devem entrar em vigor no fim de 2010.
“A reciprocidade nos possibilitará um voo interno na Europa, que nasça no Rio de Janeiro, chegue a Paris e depois vá a Frankfurt, podendo pegar passageiros. Hoje não se pode fazer isso”, disse Jobim.
A medida pode resultar em queda nos preços, diz a Anac, já que houve aumento da oferta e da concorrência entre as companhias aéreas. As empresas europeias, a partir do acordo, poderão viajar de qualquer cidade brasileira para a Europa sem escala. Antes somente companhias espanholas ou brasileiras poderiam fazê-lo.
O acordo também prevê certificado de qualidade de produtos do setor aeronáutico, como produtos do Embraer. A iniciativa vai desburocratizar e acelerar o processo de fabricação. A expectativa é de que as exportações tenham um aumento de 20%.
Empresas regionais não serão prejudicadas
O ministro Nelson Jobim não acredita que o acordo resulte em perdas para empresas ‘miúdas’ — empresas que vêm crescendo rapidamente com uma política de preços mais baixos. Ele afirmou que em até 15 dias deve ser divulgado um projeto a fim de beneficiar companhias aéreas regionais, sendo diferendicado o tratamento para empresas com menor procura de passageiros.
Fontes:
“A reciprocidade nos possibilitará um voo interno na Europa, que nasça no Rio de Janeiro, chegue a Paris e depois vá a Frankfurt, podendo pegar passageiros. Hoje não se pode fazer isso”, disse Jobim.
A medida pode resultar em queda nos preços, diz a Anac, já que houve aumento da oferta e da concorrência entre as companhias aéreas. As empresas europeias, a partir do acordo, poderão viajar de qualquer cidade brasileira para a Europa sem escala. Antes somente companhias espanholas ou brasileiras poderiam fazê-lo.
O acordo também prevê certificado de qualidade de produtos do setor aeronáutico, como produtos do Embraer. A iniciativa vai desburocratizar e acelerar o processo de fabricação. A expectativa é de que as exportações tenham um aumento de 20%.
Empresas regionais não serão prejudicadas
O ministro Nelson Jobim não acredita que o acordo resulte em perdas para empresas ‘miúdas’ — empresas que vêm crescendo rapidamente com uma política de preços mais baixos. Ele afirmou que em até 15 dias deve ser divulgado um projeto a fim de beneficiar companhias aéreas regionais, sendo diferendicado o tratamento para empresas com menor procura de passageiros.
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