Franceses resistem à campanha de vacinação
A campanha de vacinação contra gripe A, também conhecida como gripe suína, começa nesta quinta-feira em meio a um grande ceticismo da população. Segundo sondagens divulgadas recentemente, apenas 20% dos franceses pretendem se vacinar. Na primeira fase da vacinação, destinada aos médicos e ao pessoal hospitalar, apenas 10% dos profissionais se vacinaram.
Entre as razões para a resistência, alguns entrevistados consideram que a gripe provocada pelo vírus H1N1 não aparenta ser tão grave e outros dizem temer os efeitos colaterais, ainda desconhecidos, da vacina. Um receio que aumentou depois que foi divulgado que os contratos assinados protegiam os fabricantes da vacina de qualquer tipo de processo na justiça.
Em uma tentativa de mostrar que os 94 milhões de doses compradas pelo governo francês são seguras, a própria ministra francesa da Saúde, Roselyne Bachelot, se vacinou em um dos 1.060 centros criados para a maior campanha de vacinação já realizada na França. O governo francês comprou 94 milhões de doses de vacina que serão fornecidas gratuitamente à população. O custo para os cofres frenceses é de cerca de 700 milhões de euros.
As autoridades francesas esperam vacinar pelo menos seis milhões de pessoas contra a gripe suína. O grupo prioritário inclui os pais de bebês com menos de seis meses de vida, os profissionais que trabalham diretamente com bebês, além das pessoas consideradas mais vulneráveis ao vírus, como diabéticos, cardíacos e portadores de doenças respiratórias. Os profissionais de saúde que ainda não foram vacinados continuam a ser prioritários nessa etapa da campanha.
A partir do dia 25 de novembro, será a vez das crianças em idade escolar. Já os bebês entre seis e 23 meses e as mulheres grávidas continuam esperando pela autorização de comercialização de uma versão da vacina sem substâncias que aumentem a resposta do organismo à vacina, conhecidas como aditivos.
Entre as razões para a resistência, alguns entrevistados consideram que a gripe provocada pelo vírus H1N1 não aparenta ser tão grave e outros dizem temer os efeitos colaterais, ainda desconhecidos, da vacina. Um receio que aumentou depois que foi divulgado que os contratos assinados protegiam os fabricantes da vacina de qualquer tipo de processo na justiça.
Em uma tentativa de mostrar que os 94 milhões de doses compradas pelo governo francês são seguras, a própria ministra francesa da Saúde, Roselyne Bachelot, se vacinou em um dos 1.060 centros criados para a maior campanha de vacinação já realizada na França. O governo francês comprou 94 milhões de doses de vacina que serão fornecidas gratuitamente à população. O custo para os cofres frenceses é de cerca de 700 milhões de euros.
As autoridades francesas esperam vacinar pelo menos seis milhões de pessoas contra a gripe suína. O grupo prioritário inclui os pais de bebês com menos de seis meses de vida, os profissionais que trabalham diretamente com bebês, além das pessoas consideradas mais vulneráveis ao vírus, como diabéticos, cardíacos e portadores de doenças respiratórias. Os profissionais de saúde que ainda não foram vacinados continuam a ser prioritários nessa etapa da campanha.
A partir do dia 25 de novembro, será a vez das crianças em idade escolar. Já os bebês entre seis e 23 meses e as mulheres grávidas continuam esperando pela autorização de comercialização de uma versão da vacina sem substâncias que aumentem a resposta do organismo à vacina, conhecidas como aditivos.
FONTE:
RADIO FRANCE INTERNATIONALE
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