Violência de manifestantes anti-capitalismo em Genebra
por DN.pt
Uma manifestação com milhares pessoas, que protestavam contra a Organização Mundial de Comércio, degenerou em distúrbios no centro de Genebra, na Suíça, com a destruição de montras de bancos, comércio de relógios e até cafés.
Uma dezena de carros foi incendiada e houve confrontos com as autoridades.A maioria dos manifestantes era pacífica, mas alguns tinham máscaras e estavam armados com bastões de madeira: foram destruindo as janelas das montras por onde passaram, dando preferência a bancos e lojas que comercializam relógios, dois dos principais produtos económicos pelos quais a Suíça é conhecida mundialmente. Também atingiram um hotel, diz o site Romandie News.De acordo com o Le Temps, o cortejo dividiu-se em vários grupos e os mais violentos conseguiram semear o caos, ao mesmo tempo que a polícia anti-motim respondia com gás lacrimogéneo e detenções. Às 15:45 locais (menos uma hora em Lisboa), os protestos concentraram-se na zona baixa da cidade, perto do lago Genebra, e as autoridades continuaram a actuar, desta vez recorrendo também a balas de borracha.Na principal avenida de comércio da cidade, que recebe uma conferência da OMT durante três dias, cerca de uma dezena de carros foi incendiada, diz o Le Temps.
Ao manifestantes protestaram essencialmente contra as políticas dos membros da OMT, que, segundo defenderam, destroem a agricultura do Terceiro Mundo (foram levados tractores para o protesto), estimulam a exploração laboral nos países desenvolvidos e aumentam o fosso entre ricos e pobres.As alterações climáticas, que servem de mote à Conferência de Copenhaga, em Dezembro, e o acordo de Bolonha, que alterou o sistema de ensino superior na União Europeia, também foram visados pela manifestação, que juntou pessoas de vários quadrantes, como activistas anti-capitalismo, ecológicas, sindicados e estudantes.O número de manifestantes apontado pela imprensa. O Romandie News fala em 2000 e o Le Temps aponta para cerca de 5000.
FONTE:
Ao manifestantes protestaram essencialmente contra as políticas dos membros da OMT, que, segundo defenderam, destroem a agricultura do Terceiro Mundo (foram levados tractores para o protesto), estimulam a exploração laboral nos países desenvolvidos e aumentam o fosso entre ricos e pobres.As alterações climáticas, que servem de mote à Conferência de Copenhaga, em Dezembro, e o acordo de Bolonha, que alterou o sistema de ensino superior na União Europeia, também foram visados pela manifestação, que juntou pessoas de vários quadrantes, como activistas anti-capitalismo, ecológicas, sindicados e estudantes.O número de manifestantes apontado pela imprensa. O Romandie News fala em 2000 e o Le Temps aponta para cerca de 5000.
FONTE:
DN GLOBO
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