19 mortos e 197 feridos em confrontos no Quirguistão
por Lusa - Hoje
Os confrontos entre manifestantes da oposição ao Presidente Kurmandek Bakiev e a polícia provocaram 19 mortos e 197 feridos, informou hoje uma responsável do Ministério da Saúde quirguize.
"Há 19 mortos", declarou Larissa Katchibekova, acrescentando que a maioria foi morta a tiro.
"Devido aos confrontos, o número de feridos em todo o país eleva-se a 197, 55 na província e 142 em Bichkek", adiantou.
De acordo com um dos dirigentes da oposição quirguize, Talai Efenaliev, o número de mortos ronda já a meia centena.
O balanço oficial refere 17 mortos e 142 feridos.
Segundo a agência, a polícia utilizou não só balas de borracha, mas também reais para dispersar os milhares de manifestantes que tentaram tomar de assalto o edifício do Governo quirguize, na capital do país.
O edifício da Procuradoria geral do Quirguistão está em chamas e manifestantes conseguiram entrar no parlamento, noticiou hoje a agência russa Ria-Novosti.
"O povo mantém o bloqueio total, arranjámos um blindado, ocupámos os edifícios das principais forças de segurança, do parlamento e do serviço nacional de segurança", disse um dos dirigentes da oposição quirguize, Talai Efenaliev, à rádio Eco de Moscovo.
A oposição ocupou o edifício da rádio e da televisão do país e reiniciou as emissões, lançando um apelo para o "início das conversações" e o "fim do derramamento de sangue".
A agência russa Ria-Novosti informa que aumenta o número de cidades que passaram a ser controladas pelas forças da oposição, acrescentando que, na cidade de Tokmak, os manifestantes destruíram a esquadra da polícia e apoderaram-se de armas.
As organizações de defesa dos direitos humanos do Quirguistão anunciaram que as autoridades libertaram dirigentes da oposição que, na véspera, tinham sido detidos na cidade de Talas, onde começaram as manifestações.
"Há 19 mortos", declarou Larissa Katchibekova, acrescentando que a maioria foi morta a tiro.
"Devido aos confrontos, o número de feridos em todo o país eleva-se a 197, 55 na província e 142 em Bichkek", adiantou.
De acordo com um dos dirigentes da oposição quirguize, Talai Efenaliev, o número de mortos ronda já a meia centena.
O balanço oficial refere 17 mortos e 142 feridos.
Segundo a agência, a polícia utilizou não só balas de borracha, mas também reais para dispersar os milhares de manifestantes que tentaram tomar de assalto o edifício do Governo quirguize, na capital do país.
O edifício da Procuradoria geral do Quirguistão está em chamas e manifestantes conseguiram entrar no parlamento, noticiou hoje a agência russa Ria-Novosti.
"O povo mantém o bloqueio total, arranjámos um blindado, ocupámos os edifícios das principais forças de segurança, do parlamento e do serviço nacional de segurança", disse um dos dirigentes da oposição quirguize, Talai Efenaliev, à rádio Eco de Moscovo.
A oposição ocupou o edifício da rádio e da televisão do país e reiniciou as emissões, lançando um apelo para o "início das conversações" e o "fim do derramamento de sangue".
A agência russa Ria-Novosti informa que aumenta o número de cidades que passaram a ser controladas pelas forças da oposição, acrescentando que, na cidade de Tokmak, os manifestantes destruíram a esquadra da polícia e apoderaram-se de armas.
As organizações de defesa dos direitos humanos do Quirguistão anunciaram que as autoridades libertaram dirigentes da oposição que, na véspera, tinham sido detidos na cidade de Talas, onde começaram as manifestações.
FONTE:
DN GLOBO - PORTUGAL
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