Polícia investiga a procedência da lista com 69 nomes.Lista deu às pessoas citadas três dias para deixar cidade.
Lista foi publicada no Facebook em 17 de agosto(Foto: Reprodução)A polícia da Colômbia investiga a procedência de uma lista com 69 nomes postada no Facebook no dia 17 de agosto. Segundo reportagem publicada nesta quarta-feira (25) pela CNN, as autoridades policiais acreditavam, inicialmente, que se tratava de uma brincadeira na internet. Porém, três jovens cujos nomes estavam na lista foram encontrados mortos nos últimos 10 dias.
Agora, a polícia colombiana trabalha com a hipótese de envolvimento de uma gangue conhecida como Los Rastrojos e da guerrilha marxista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que atuam na região de Puerto Asis, no sudoeste do país.
Nova listaA lista publicada na rede social deu às pessoas incluídas nela três dias para deixar a cidade de Puerto Asis, ou seriam executadas. Uma segunda lista com 31 nomes de mulheres levou as autoridades a convocar uma reunião especial na sexta-feira (20).
As primeiras vítimas foram o estudante Diego Ferney Jaramillo, de 16 anos, e o vendedor Eibart Alejandro Ruiz Muñoz, de 17, que foram mortos no dia 15 de agosto quando andavam de moto em uma rodovia que liga Puerto Asis a Puerto Caicedo, perto da fronteira com o Equador. Os dois nomes foram, posteriormente, encontrados na lista. Cinco dias depois, Norbey Alexander Vargas, de 19 anos, foi assassinado.
A imprensa colombiana reportou na segunda-feira (23) que, com o aumento no número de ameaças, o pânico se alastrou pela cidade, levando pais a mandarem seus filhos, que estavam na lista, para fora de Puerto Asis.
Agora, a polícia colombiana trabalha com a hipótese de envolvimento de uma gangue conhecida como Los Rastrojos e da guerrilha marxista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que atuam na região de Puerto Asis, no sudoeste do país.
Nova listaA lista publicada na rede social deu às pessoas incluídas nela três dias para deixar a cidade de Puerto Asis, ou seriam executadas. Uma segunda lista com 31 nomes de mulheres levou as autoridades a convocar uma reunião especial na sexta-feira (20).
As primeiras vítimas foram o estudante Diego Ferney Jaramillo, de 16 anos, e o vendedor Eibart Alejandro Ruiz Muñoz, de 17, que foram mortos no dia 15 de agosto quando andavam de moto em uma rodovia que liga Puerto Asis a Puerto Caicedo, perto da fronteira com o Equador. Os dois nomes foram, posteriormente, encontrados na lista. Cinco dias depois, Norbey Alexander Vargas, de 19 anos, foi assassinado.
A imprensa colombiana reportou na segunda-feira (23) que, com o aumento no número de ameaças, o pânico se alastrou pela cidade, levando pais a mandarem seus filhos, que estavam na lista, para fora de Puerto Asis.
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