Franceses aprovam expulsões de ciganos, segundo o jornal Le Figaro
Artigo publicado em 27 de Agosto de 2010
Jornais franceses desta sexta-feira. rfi
Ana Carolina Dani
O jornal conservador Le Figaro traz, na manchete desta sexta-feira, resultado de pesquisa que mostra que a maioria dos franceses aprova o endurecimento da política de segurança do presidente francês Nicolas Sarkozy contra os ciganos instalados ilegalmente no país.
Segundo a sondangem, 69% das pessoas interrogadas aprovam o desmantelamento de acampamentos irregulares de ciganos na França e 65% se declaram favoráveis às expulsões. Os eleitores da Frente Nacional, o partido de extrema direita, são os que mais aprovam a política de Sarkozy : 97% são a favor. Entre os eleitores do partido UMP, do governo, 92% apoiam as medidas. E entre os eleitores de esquerda e do partido verde, 40% de declararam favoráveis.
A sondagem vai ainda mais longe e demonstra que 28% dos franceses questionados pensam que o presidente Nicolas Sarkozy é o mais bem preparado para lutar contra a insegurança na França. Em segundo lugar vem Marine Le Pen, da Frente Nacional, o partido de extrema direita francês.
Economia
O jornal católico La Croix se interessa, nesta sexta-feira, por economia e pergunta, na primeira página, se é possível acreditar na recuperação econômica mundial. "A Europa apresenta sinais de recuperação, assim como o emprego na França e o crescimento econômico na Alemanha. Mas a situação nos Estados Unidos parece se deteriorar", pondera o La Croix.
O Jornal faz uma comparação entre diversas regiões e países do mundo. Na França, o crescimento do emprego é tímido. Na Asia, a China vai bem, mas o Japão se estagna. No Reino Unido, os planos de austeridade implementados pelo governo representam um risco. Nos Estados Unidos, o mercado imobiliário volta a dar sinais inquietantes de fraqueza, com queda na venda de imóveis antigos.
O melhor analisado é o Brasil. Segundo o La Croix, o país superou bem a crise mundial. Apresenta hoje um crescimento sustentável e queda no desemprego. Uma situação que, segundo os analistas, deve se manter a médio prazo, afirma o La Croix.
Jornais franceses desta sexta-feira. rfi
Ana Carolina Dani
O jornal conservador Le Figaro traz, na manchete desta sexta-feira, resultado de pesquisa que mostra que a maioria dos franceses aprova o endurecimento da política de segurança do presidente francês Nicolas Sarkozy contra os ciganos instalados ilegalmente no país.
Segundo a sondangem, 69% das pessoas interrogadas aprovam o desmantelamento de acampamentos irregulares de ciganos na França e 65% se declaram favoráveis às expulsões. Os eleitores da Frente Nacional, o partido de extrema direita, são os que mais aprovam a política de Sarkozy : 97% são a favor. Entre os eleitores do partido UMP, do governo, 92% apoiam as medidas. E entre os eleitores de esquerda e do partido verde, 40% de declararam favoráveis.
A sondagem vai ainda mais longe e demonstra que 28% dos franceses questionados pensam que o presidente Nicolas Sarkozy é o mais bem preparado para lutar contra a insegurança na França. Em segundo lugar vem Marine Le Pen, da Frente Nacional, o partido de extrema direita francês.
Economia
O jornal católico La Croix se interessa, nesta sexta-feira, por economia e pergunta, na primeira página, se é possível acreditar na recuperação econômica mundial. "A Europa apresenta sinais de recuperação, assim como o emprego na França e o crescimento econômico na Alemanha. Mas a situação nos Estados Unidos parece se deteriorar", pondera o La Croix.
O Jornal faz uma comparação entre diversas regiões e países do mundo. Na França, o crescimento do emprego é tímido. Na Asia, a China vai bem, mas o Japão se estagna. No Reino Unido, os planos de austeridade implementados pelo governo representam um risco. Nos Estados Unidos, o mercado imobiliário volta a dar sinais inquietantes de fraqueza, com queda na venda de imóveis antigos.
O melhor analisado é o Brasil. Segundo o La Croix, o país superou bem a crise mundial. Apresenta hoje um crescimento sustentável e queda no desemprego. Uma situação que, segundo os analistas, deve se manter a médio prazo, afirma o La Croix.
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