Será que rir é mesmo o melhor remédio?
Sempre houve quem dissesse que a melhor maneira de combater o estresse, a tristeza e a ansiedade, não está em nenhum comprimido ou frasco de remédios, e sim na habilidade em manter o bom humor. Lee Berk, um pesquisador da Universidade de Loma Linda, na Califórnia levou essa idéia a sério, e resolveu fazer um teste para comprovar.
O médico reuniu 14 voluntários para assistir a um famoso programa humorístico da televisão americana, o Saturday Night Live. Os participantes tiveram seu nível de colesterol e pressão sanguínea medidos antes e depois de assistirem o programa. Os níveis de colesterol realmente caíram e a pressão sanguínea se regularizou, em uma proporção que, segundo os cálculos de Lee Berk, equivale a 20 minutos de trabalho pesado. Para comparar, ele fez o mesmo teste com os voluntários assistindo algo sério (no caso, o filme “Resgate do Soldado Ryan”), e não houve nenhuma melhora naqueles indicadores de saúde.
E os benefícios da risada, segundo a pesquisa, não param por aí. Eles chegaram também à conclusão de que as risadas podem combater infecções no organismo. Nesse caso, o humor faz com que aumente a produção de anticorpos que combatem uma grande variedade de doenças, o que aumenta a eficiência do sistema imunológico.
Outra vantagem das risadas, levantada por outro estudo: para mulheres grávidas, levar uma vida livre de estresse e rir com freqüência pode melhorar a qualidade do leite materno. Este leite melhorado, nesse caso, aumenta na criança a resistência contra alergias e problemas de pele.
Com todos estes motivos, você deve estar pensando que rir frequentemente de fato nos ajuda a viver mais. Mas uma outra universidade californiana, La Sierra University, apresenta uma contrapartida. Eles fizeram um estudo com 1215 crianças americanas de 10 anos e traçaram seus perfis psicológicos. Descobriram algo chocante: aqueles mais alegres e entusiasmados eram propensos a morrerem mais jovens.
O motivo para isso? Comprovado cientificamente, não se achou nenhum. Mas as teorias que surgiram foram as seguintes: crianças jovens que são mais alegres quando crianças têm mais propensão a “aproveitar a vida” quando jovens e adultos, a freqüentar mais festas, o que os torna mais propensos ao uso de álcool, fumo e drogas. Os “menos alegres”, por outro lado, tendem ser mais retraídos, ficar em casa e cuidar mais da saúde. Assim, morrem mais velhos, e “riem por último”. Mas será que riem melhor?
O médico reuniu 14 voluntários para assistir a um famoso programa humorístico da televisão americana, o Saturday Night Live. Os participantes tiveram seu nível de colesterol e pressão sanguínea medidos antes e depois de assistirem o programa. Os níveis de colesterol realmente caíram e a pressão sanguínea se regularizou, em uma proporção que, segundo os cálculos de Lee Berk, equivale a 20 minutos de trabalho pesado. Para comparar, ele fez o mesmo teste com os voluntários assistindo algo sério (no caso, o filme “Resgate do Soldado Ryan”), e não houve nenhuma melhora naqueles indicadores de saúde.
E os benefícios da risada, segundo a pesquisa, não param por aí. Eles chegaram também à conclusão de que as risadas podem combater infecções no organismo. Nesse caso, o humor faz com que aumente a produção de anticorpos que combatem uma grande variedade de doenças, o que aumenta a eficiência do sistema imunológico.
Outra vantagem das risadas, levantada por outro estudo: para mulheres grávidas, levar uma vida livre de estresse e rir com freqüência pode melhorar a qualidade do leite materno. Este leite melhorado, nesse caso, aumenta na criança a resistência contra alergias e problemas de pele.
Com todos estes motivos, você deve estar pensando que rir frequentemente de fato nos ajuda a viver mais. Mas uma outra universidade californiana, La Sierra University, apresenta uma contrapartida. Eles fizeram um estudo com 1215 crianças americanas de 10 anos e traçaram seus perfis psicológicos. Descobriram algo chocante: aqueles mais alegres e entusiasmados eram propensos a morrerem mais jovens.
O motivo para isso? Comprovado cientificamente, não se achou nenhum. Mas as teorias que surgiram foram as seguintes: crianças jovens que são mais alegres quando crianças têm mais propensão a “aproveitar a vida” quando jovens e adultos, a freqüentar mais festas, o que os torna mais propensos ao uso de álcool, fumo e drogas. Os “menos alegres”, por outro lado, tendem ser mais retraídos, ficar em casa e cuidar mais da saúde. Assim, morrem mais velhos, e “riem por último”. Mas será que riem melhor?
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