'Irmão gémeo' de Stonehenge descoberto mesmo ao lado
por DN.pt
O Stonehenge tem um 'irmão gémeo' ao lado, anunciaram hoje arqueólogos de uma equipa internacional que estão a examinar os terrenos ao lado da famosa estrutura neolítica nas ilhas britânicas.
Os arqueólogos encontraram vestígios de um fosso circular a apenas 900 metros de Stonehenge, que, acreditam, foi a base de uma estrutura de madeira semelhante à feita em pedra há mais de 5 mil anos. O fosso está segmentado, aparentando ter entradas a nordeste e sudoeste.
'É uma descoberta fantástica, que vai modificar tudo o que pensamos acerca do terreno em redor de Stonehenge', disse ao jornal Guardian o professor Vince Gaffney, da universidade de Birmingham.
'Antes pensávamos que Stonehenge era o maior monumento da sua época, existindo em total isolamento', continuou. 'Pensávamos que aqui não havia mais nada do que terreno vazio, afinal encontrámos um novo monumento', concluiu.
A descoberta foi feita em apenas duas duas semanas, parte de uma investigação profunda à área circundante da famosa estrutura que durará três anos. Fazem parte dela cientistas da Áustria, Alemanha, Noruega e Suécia, além de britânicos.
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O Stonehenge tem um 'irmão gémeo' ao lado, anunciaram hoje arqueólogos de uma equipa internacional que estão a examinar os terrenos ao lado da famosa estrutura neolítica nas ilhas britânicas.
Os arqueólogos encontraram vestígios de um fosso circular a apenas 900 metros de Stonehenge, que, acreditam, foi a base de uma estrutura de madeira semelhante à feita em pedra há mais de 5 mil anos. O fosso está segmentado, aparentando ter entradas a nordeste e sudoeste.
'É uma descoberta fantástica, que vai modificar tudo o que pensamos acerca do terreno em redor de Stonehenge', disse ao jornal Guardian o professor Vince Gaffney, da universidade de Birmingham.
'Antes pensávamos que Stonehenge era o maior monumento da sua época, existindo em total isolamento', continuou. 'Pensávamos que aqui não havia mais nada do que terreno vazio, afinal encontrámos um novo monumento', concluiu.
A descoberta foi feita em apenas duas duas semanas, parte de uma investigação profunda à área circundante da famosa estrutura que durará três anos. Fazem parte dela cientistas da Áustria, Alemanha, Noruega e Suécia, além de britânicos.
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