1/02/2010
O índice de segurança cibernética do Brasil ficou entre os cinco piores países pesquisados
O Brasil foi apontado como o país mais vulnerável a ataques cibernéticos. De acordo com pesquisa realizada entre 14 países, o Brasil é o que menos atualiza os programas de defesa contra hackers e o mais atingido com ataques de negação de serviço (quando os sistemas são sobrecarregados para sairem do ar).
O estudo foi realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais em parceria com empresa McAfee. Foram entrevistados 600 diretores de segurança da informação de países como EUA, Brasil, China e Rússia. Quanto ao índice de segurança cibernética, o país ficou entre os cinco piores resultados com um índice de 40%, sendo a máxima pontuação a de 100%.
Dos brasileiros que participaram, 65% apontaram que as leis do país não são adequadas ao combate de crimes virtuais. Além de 60% deles acreditarem em uma ameaça de ataque cibernético nos próximos dois anos em setores essenciais, 80% dos entrevistados também afirmaram sofrer frequentes ataques de negação de serviço.
O Brasil foi apontado como o país mais vulnerável a ataques cibernéticos. De acordo com pesquisa realizada entre 14 países, o Brasil é o que menos atualiza os programas de defesa contra hackers e o mais atingido com ataques de negação de serviço (quando os sistemas são sobrecarregados para sairem do ar).
O estudo foi realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais em parceria com empresa McAfee. Foram entrevistados 600 diretores de segurança da informação de países como EUA, Brasil, China e Rússia. Quanto ao índice de segurança cibernética, o país ficou entre os cinco piores resultados com um índice de 40%, sendo a máxima pontuação a de 100%.
Dos brasileiros que participaram, 65% apontaram que as leis do país não são adequadas ao combate de crimes virtuais. Além de 60% deles acreditarem em uma ameaça de ataque cibernético nos próximos dois anos em setores essenciais, 80% dos entrevistados também afirmaram sofrer frequentes ataques de negação de serviço.
FONTE:
OPINIÃO E NOTÍCIA
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