Religiosa cessa funções por guiar alcoolizada
Hoje
Chefe da Igreja Protestante, a primeira mulher a ocupar o cargo, foi apanhada pela polícia a conduzir embriagada
A presidente do Conselho da Igreja Protestante na Alemanha (EKD) demitiu-se ontem, após ter sido interceptada pela polícia ao volante do carro de serviço a passar um sinal vermelho com 1,54 g/l de álcool no sangue.
"Cometi um grave erro, de que me arrependo profundamente, e não quero ignorar que a minha autoridade como chefe da Igreja Protestante foi abalada, o meu coração diz-me claramente que não posso continuar em funções", afirmou a bispa Margot Kässman ao anunciar a demissão.
O caso ocorreu no sábado à noite, no centro de Hanôver, sede do bispado regional também dirigido por Margot Kässmann.
A bispa protestante, 51 anos, tinha-se tornado há apenas quatro meses a primeira mulher a liderar os 25 milhões de protestantes alemães. "Lamento ter desapontado os que confiaram em mim", acrescentou.
O lugar de Kässmann passará a ser ocupado interinamente pelo vice-presidente do EKD, o pastor protestante Nicolas Schneider, 61 anos, que é conhecido pelo seu empenho social e político.
Após uma conferência telefónica de emergência, os 14 outros membros do EKD reiteraram a confiança em Kässmann, mas delegaram nela a decisão final.
A taxa de alcoolemia que a pastora protestante acusou após as análises ao sangue num hospital ultrapassava o limite de 1,1 g/l, deixando de ser uma infracção para passar a ser um delito punido com um ano de apreensão da carta de condução e coima de pelo menos um mês de salário.
Hoje
Chefe da Igreja Protestante, a primeira mulher a ocupar o cargo, foi apanhada pela polícia a conduzir embriagada
A presidente do Conselho da Igreja Protestante na Alemanha (EKD) demitiu-se ontem, após ter sido interceptada pela polícia ao volante do carro de serviço a passar um sinal vermelho com 1,54 g/l de álcool no sangue.
"Cometi um grave erro, de que me arrependo profundamente, e não quero ignorar que a minha autoridade como chefe da Igreja Protestante foi abalada, o meu coração diz-me claramente que não posso continuar em funções", afirmou a bispa Margot Kässman ao anunciar a demissão.
O caso ocorreu no sábado à noite, no centro de Hanôver, sede do bispado regional também dirigido por Margot Kässmann.
A bispa protestante, 51 anos, tinha-se tornado há apenas quatro meses a primeira mulher a liderar os 25 milhões de protestantes alemães. "Lamento ter desapontado os que confiaram em mim", acrescentou.
O lugar de Kässmann passará a ser ocupado interinamente pelo vice-presidente do EKD, o pastor protestante Nicolas Schneider, 61 anos, que é conhecido pelo seu empenho social e político.
Após uma conferência telefónica de emergência, os 14 outros membros do EKD reiteraram a confiança em Kässmann, mas delegaram nela a decisão final.
A taxa de alcoolemia que a pastora protestante acusou após as análises ao sangue num hospital ultrapassava o limite de 1,1 g/l, deixando de ser uma infracção para passar a ser um delito punido com um ano de apreensão da carta de condução e coima de pelo menos um mês de salário.
FONTE:
DN GLOBO
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