Investigadores portugueses mostram retina artificial para cegos (vídeo)
Investigadores de Inesc-ID e do Técnico dão a conhecer o Cortivis.
Investigadores de Inesc-ID e do Técnico dão a conhecer o Cortivis.
Com o projecto Cortivis, os investigadores do Inesc-ID querem criar uma retina artificial com uma câmara de telemóvel, um processador e implantes cerebrais. Neste vídeo, pode conhecer os pormenores do projecto.
O Cortivis tem vindo a ser desenvolvido nos últimos três anos, no âmbito de um projecto que envolve outros laboratórios europeus.
Aos investigadores do Inesc-ID e do Instituto Superior Técnico coube a missão de desenvolver as componentes bio-eléctrónicas da futura retina artificial.
Os protótipos desenvolvidos pelo Cortivis são constituídos por duas unidades: uma de uso externo, que contém uma câmara de telemóvel com 1,3MP e um processador que converte imagens em cadeias de sinais eléctricos; e uma segunda unidade que exige o implante de chips no córtex visual do paciente.
As duas unidades comunicam por rádio, evitando o recurso a cabos - e as infecções que daí advêm.
A solução implicou testes em animais, mas ainda não foram feitos testes em humanos - pelo menos, a título oficial.
O projecto Cortivis deverá estar concluído dentro de três anos.
Pode descobrir mais pormenores sobre o Cortivis, na Exame Informática 176, que está nas bancas.
O Cortivis tem vindo a ser desenvolvido nos últimos três anos, no âmbito de um projecto que envolve outros laboratórios europeus.
Aos investigadores do Inesc-ID e do Instituto Superior Técnico coube a missão de desenvolver as componentes bio-eléctrónicas da futura retina artificial.
Os protótipos desenvolvidos pelo Cortivis são constituídos por duas unidades: uma de uso externo, que contém uma câmara de telemóvel com 1,3MP e um processador que converte imagens em cadeias de sinais eléctricos; e uma segunda unidade que exige o implante de chips no córtex visual do paciente.
As duas unidades comunicam por rádio, evitando o recurso a cabos - e as infecções que daí advêm.
A solução implicou testes em animais, mas ainda não foram feitos testes em humanos - pelo menos, a título oficial.
O projecto Cortivis deverá estar concluído dentro de três anos.
Pode descobrir mais pormenores sobre o Cortivis, na Exame Informática 176, que está nas bancas.
FONTE:
EXAME INFORMÁTICA - PORTUGAL
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