Netanyahu exige que Israel seja reconhecido como um "Estado judeu"
por Sara Sanz Pinto, Publicado em 13 de Setembro de 2010
A segunda ronda de negociações entre Israel e a Palestina começam amanhã
por Sara Sanz Pinto, Publicado em 13 de Setembro de 2010
A segunda ronda de negociações entre Israel e a Palestina começam amanhã

Numa atitude que o líder das negociações palestiniano Saeb Erakat define como a "abordagem correcta", o primeiro-ministro israelita apresentou disponibilidade para se reunir com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, cara-a-cara, de duas em duas semanas. "Acredito que o que é preciso agora para avançarmos com o processo não é uma multiplicidade de equipas [de negociação], mas sim decisões de líderes", argumentou.
Segundo a edição de domingo do jornal Israel Hayom, a exigência de Netanyahu no reconhecimento de Israel como um Estado Judeu, é "uma prova da seriedade das intenções palestinianas no que toca ao fim do conflito". Por seu turno, os palestinianos receiam que reconhecer o Estado judaico possa comprometer a reivindicação sobre o regresso dos refugiados e respectivos descendentes que foram expulsos ou fugiram durante o conflito de 1948. O destino destas pessoas foi sempre uma questão central nas negociações de paz anteriores. Os responsáveis do Quarteto para o Médio Oriente, de Israel e da Autoruidade Palestiniana apostam em conseguir desenvolver alguma confiança entre os líderes durante o regresso das conversações de paz.
Segundo a edição de domingo do jornal Israel Hayom, a exigência de Netanyahu no reconhecimento de Israel como um Estado Judeu, é "uma prova da seriedade das intenções palestinianas no que toca ao fim do conflito". Por seu turno, os palestinianos receiam que reconhecer o Estado judaico possa comprometer a reivindicação sobre o regresso dos refugiados e respectivos descendentes que foram expulsos ou fugiram durante o conflito de 1948. O destino destas pessoas foi sempre uma questão central nas negociações de paz anteriores. Os responsáveis do Quarteto para o Médio Oriente, de Israel e da Autoruidade Palestiniana apostam em conseguir desenvolver alguma confiança entre os líderes durante o regresso das conversações de paz.
Sara Sanz Pinto
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