sábado, 6 de junho de 2015

abusador emocional

Por que não se deve argumentar com um abusador emocional

Por Berit Brogaard
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“Eu passei várias semanas organizando os papéis e arquivos domésticos que Ernie e eu havíamos acumulado por mais de 20 anos. Após uma triagem, eu categorizei tudo e criei um código com cores para os arquivos: Negócios, médico, seguro, pessoais, etc. O resultado foram três gavetas de arquivos. Foi um trabalho longo e enfadonho. Às vezes eu falava para Ernie sobre como o trabalho estava progredindo. Finalmente, depois de duas semanas de trabalho, eu estava feliz por ter concluído. Eu disse: ´´Ernie, terminei os arquivos. Deu muito trabalho”. Eu abri as gavetas e mostrei o que tinha feito. Ele disse: ‘´Uau! Estou impressionado´’. Com um sorriso, eu disse, ´’Você está?’´. Ele respondeu com uma voz estranha: ‘´Estou impressionado com a forma como você fez para esses nomes caberem em todas essas pequenas etiquetas´’. Eu disse, ´’Oh, Ernie, eu os digitei. Essa não foi a parte mais difícil…”. Ele me interrompeu com um olhar sério e disse: ´’Bem, eu acho que foi”.

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