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segunda-feira, 16 de junho de 2014

O ciclo máximo solar 24 chegou. Seria motivo de alerta?

O ciclo máximo solar 24 chegou. Seria motivo de alerta?

Depois de uma calmaria estranha das atividades energéticas do sol, contagens das manchas solares terem caído para níveis historicamente baixos e as erupções solares cessarem completamente, o sol volta a “ativa” e dá um sinal de alerta. Como o mínimo solar mais longo e profundo em um século se desenrolava, os físicos solares entediados se perguntavam quando o “Máximo Solar” iria acontecer, ou se ele voltaria a acontecer.  ”Ele voltou!”, exclama Dean Pesnell do Goddard Space Flight Center.
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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ola de calor causa temperaturas de 50 grados en el norte de México

Ola de calor causa temperaturas de 50 grados en el norte de México

En contraste con las lluvias en el sur, la ola de calor que afecta la región noroeste del país ha generado temperaturas de más de 45 grados
Miércoles, 04 de junio de 2014 a las 14:30 
La Conagua informó que la ola de calor que afecta el noreste durará tres días más (Twitter.com/conagua_clima).
La Conagua informó que la ola de calor que afecta el noreste durará tres días más (Twitter.com/conagua_clima).

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

El Niño se torna mais ativo

El Niño se torna mais ativo

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Ao que tudo indica, o ano de 2014 será o período mais quente na história de observações meteorológicas, afirmam cientistas alemães.

As suas previsões assentam num conhecido fenômeno designado El Niño, ou seja, uma periódica elevação da temperatura das águas do Pacífico com efeitos climáticos anômalos.
Utilizando novos métodos de previsão, os especialistas chegaram à conclusão de que o El Niño iniciou mais uma etapa da sua formação em setembro do ano passado, podendo o atingir o seu auge em 2014.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Degelo do Ártico abre caminho a perigosa migração microbiana

Degelo do Ártico abre caminho a perigosa migração microbiana

Cepa do parasita "Sarcocystis pinnipedi", até agora sequestrada no gelo, emergiu causando uma ampla mortalidade em em focas cinzas e outros mamíferos

Foto de 28 de agosto de 2008 mostra barco atravessando geleiras derretidas na Groenlândia
Barco atravessando geleiras derretidas: parasita que está comumente nos gatos, o "Toxoplasma gondii" foi encontrado em baleias brancas em águas do Ártico, algo nunca visto, disse cientista
O acelerado degelo do Ártico, em consequência do aquecimento global, abre caminho a inéditos movimentos migratórios de agentes patogênicos, que representam um risco para os mamíferos marinhos e, potencialmente também, para os seres humanos, alertaram os cientistas.
"Com as mudanças climáticas, percebemos que existe uma possibilidade sem precedentes de que os agentes patogênicos migrem para novos ambientes e causem doenças", disse Michael Grigg, parasitólogo do Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.
"O gelo é uma enorme barreira ecológica para os patógenos, que ao aumentar as temperaturas no Ártico conseguem sobreviver e acessar novos anfitriões vulneráveis que não desenvolveram imunidade contra estes micróbios e parasitas por não ter ficado expostos anteriormente", disse nesta quinta-feira, durante conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), celebrada em Chicago entre 13 e 17 de fevereiro.
Uma nova cepa do parasita "Sarcocystis pinnipedi", até agora sequestrada no gelo, emergiu recentemente, causando uma ampla mortalidade em em focas cinzas e outros mamíferos ameaçados no Ártico, como leões marinhos, morsas, ursos polares e ursos pardos no Alasca e até no sul da província canadense da Columbia Britânica.
Outro parasita que está comumente nos gatos, chamado "Toxoplasma gondii", foi encontrado em baleias brancas (belugas) em águas do Ártico, algo nunca visto, disse o cientista.
A descoberta, há alguns anos, provocou um alerta sanitário nas populações de esquimós que tradicionalmente comem a carne destas baleias, acrescentou.

domingo, 22 de setembro de 2013

Campeão em incidência de raios

Campeão em incidência de raios, Brasil inspira documentário nacional

Filme aborda aspectos humano, científico e cultural ligados ao fenômeno meteorológico. Além de campeão em incidência de raios, Brasil registra anualmente 130 mortos por descargas elétricas.
O Brasil é o país com maior incidência de raios do mundo, com quase 60 milhões de descargas atmosféricas por ano. O fenômeno que ilumina o céu também é perigoso: cerca de 500 pessoas são atingidas anualmente no país, 130 delas fatalmente. Os diversos aspectos ligados a essa troca que se passa entre nuvens e solo virou tema de um documentário produzido no Brasil. O filme Fragmentos de Paixão estreia no grande circuito de cinemas em 11 de outubro.
A produção da jornalista Iara Cardoso usou seis personagens para ilustrar o tema. Eles viram suas vidas serem transformadas em decorrência dessas descargas elétricas. O condutor da narrativa é o maior especialista em raios do Brasil, Osmar Pinto Júnior, coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além do aspecto humano, o filme considera também os lados científico, histórico e cultural ligados ao fenômeno meteorológico.
"O pesquisador Osmar Pinto começa essa trajetória como o personagem que vai conectar essas seis vidas que foram afetadas pelos raios de formas completamente diferentes", conta Cardoso.
Entre os fragmentos mostrados, o filme retrata uma história de paixão entre um homem atingido por essa descarga e a moça que o salvou. Outro personagem sobreviveu a um acidente, que deixou sequelas, e fala sobre o medo que agora tem dos raios. Há também a história de um pajé e sua tribo, que percebe esse fenômeno como uma forma de proteção.
Fragmentos de Paixão foi realizado pelo Elat. Seu processo de produção, gravação e edição do durou três anos e foi rodado em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul.
Segundo um levantamento feito pelo Elat, 80% das mortes causadas por raios poderiam ser evitadas. É por isso que o documentário focou também o caráter social, para ajudar a reduzir o número de mortes no Brasil. "Mas ele tem também um papel de divulgação da ciência, trazendo os conhecimentos dos institutos de pesquisa para a vida das pessoas de uma forma realmente presente", diz Cardoso.
País campeão
Há 35 anos, Osmar Pinto estuda esse fenômeno. Além de contribuir para melhorar a proteção contra os raios, a pesquisa ajuda a prever e entender melhor as mudanças climáticas.
"A tendência é que com o aquecimento do planeta venha ocorrer mais raios, pois o calor favorece a formação de tempestades e essa ocorrência. Então monitorar os raios em diferentes pontos do planeta permite verificar até que ponto esse aquecimento está alterando a atmosfera e gerando mais tempestades", afirma o pesquisador.
A base da pesquisa desenvolvida pelo Elat é de observação, com o desenvolvimento e instalação de equipamentos para detectar as descargas elétricas. Também são feitas análises históricas e modelos de computador para entender melhor essa ocorrência e simular sua variação para as próximas décadas.
Os raios são descargas elétricas formadas durante tempestade, entre partículas com cargas negativas nas nuvens e positivas no solo. A posição geográfica do Brasil explica seu recorde em ocorrência desse fenômeno – é o maior país da região tropical do planeta. As temperaturas mais elevadas favorecem a formação de tempestades.
Essas descargas riscam quilômetros de céu até chegarem ao solo, com uma voltagem de 100 milhões de volts, ou seja, quase um milhão de vezes maior do que a voltagem de tomadas domésticas.
Para evitar acidentes durante esse fenômeno, o Elat aconselha a população a buscar abrigo em carros fechados ou residências durante chuvas fortes com raios e trovoadas. Dentro de casa é importante se afastar de objetos que conduzem eletricidade, como telefone com fio, celular conectado na tomada e objetos metálicos grandes.

DW.DE

domingo, 21 de julho de 2013

Conheça a cidade na Califórnia onde é arriscado respirar

Conheça a cidade na Califórnia onde é arriscado respirar

Atualizado em 21 de julho, 2013 - 08:06 (Brasília) 11:06 GMT
Casos de uma doença incurável chamada "valley fever", ou febre do vale, estão se multiplicando a uma velocidade alarmante e surpreendente no sudoeste dos Estados Unidos.
Seis estados americanos são afetados, além do México, mas poucos lugares foram atingidos tão duramente como uma cidade remota.
Mesmo no calor intenso, o vento não traz alívio para a cidade de Avenal - as rajadas são quentes, como um secador de cabelo, e carregam uma ameaça invisível e mortal.
A pequena cidade de 14 mil habitantes, no meio do vale de San Joaquin, na Califórnia, é o que os especialistas chamam de o local perfeito para a coccidioidomicose - uma doença causada pela inalação de minúsculos esporos de fungos que normalmente residem no solo.
O CDC (sigla em inglês para centro de controle de doenças dos Estados Unidos) descreve a febre do vale como uma epidemia silenciosa, mas mais de 22 mil novos casos da infecção foram registrados em todo o país em 2011, a maioria no sudoeste, o que é até dez vezes mais que o número registrado em 1998. Embora dois terços dos infectados não sofram os sintomas, e a doença não seja contagiosa, cerca de 160 pessoas morrem a cada ano quando o fungo passa dos pulmões para o cérebro.

Um lugar esquecido

Avenal está no centro da epidemia, e tem o ar de um lugar esquecido.
A paisagem é seca, e uma neblina constante paira no horizonte, escondendo as montanhas ao fundo.
Chegando na adormecida Kings Street, há pouco sinal de vida, apenas alguns rapazes em bicicletas circulando na rua.
Na lanchonete local, três clientes esperam para serem servidos, e na parede um retrato serve como lembrete do custo humano desta terrível doença.
Maria Eugenia Pena morreu há seis anos atrás, aos 39 anos e grávida.
Seu filho Osvaldo Contreras, que administra o café com seu irmão, diz que ele pensa nela todos os dias, e se pergunta todas as vezes que tem uma dor de cabeça se ele será o próximo.
A febre do vale é uma infecção pulmonar rara causada pela inalação de um fungo.
"Em dias de vento você fica mais alerta", diz um dos clientes de Contreras, Enrique Jimenez. "Você respira pelo nariz, e tentar não inalar tanta poeira. Trabalhei nos campos por muito tempo, meu pai administrava algumas plantações por aqui, e a gente usava bandanas como precaução."
Isso não foi suficiente para proteger o pai de Jimenez, que sofreu problemas respiratórios durante um ano, antes que ele fosse diagnosticado com febre do vale. Muito tempo depois, Jimenez ainda está recebendo tratamento.
"Você nunca se livra dela", diz Maria Garcia, que trabalha na lanchonete Subway, próxima ao café. "Tem dias que eu acordo e estou com muita dor. É como a pior febre que você já teve por conta de uma gripe," acrescenta Garcia.
Ela pegou febre do vale há 10 anos, e às vezes, quando o vento sopra, a febre volta. "Se algum dos meus filhos pegar a doença, eu me mudo daqui com eles."

Experiência assustadora

Jim McGee é um dos que já está fazendo planos para se mudar. Três de seus filhos ainda estão se recuperando da febre do vale, e seu neto, que é apenas um bebê, está sendo testado para a febre.
"É definitivamente uma das experiências mais assustadoras que eu já tive na minha vida", diz Marivi McGee, 17, sentada no sofá da casa da família com Arianna e Marcos ao lado dela. O que começou como uma dor no peito se espalhou para a cabeça, causando desmaios e tonturas.
O fungo se espalhou para o cérebro, mas, felizmente, seu corpo venceu a infecção sem precisar de um tratamento prolongado. Todos os três filhos de McGee ainda sofrem de cansaço. Marcos classifica seu estado de saúde como apenas 70-80% bom.
Muitas das crianças em Avenal que ficam doentes são encaminhadas para o Children's Hospital Central California, a cerca de 90 minutos de carro para o norte. O hospital tinha apenas quatro casos de febre do vale em 2001, mas em 2012 o número subiu para 61.
"Ninguém sabe o porquê", diz James McCarty, diretor da divisão para doenças infecciosas do departamento de pediatria. "Esse número pode ser resultado do aumento da população na área, do afluxo de pessoas sem imunidade ou exposição prévia. Alguns dizem que pode ser resultado de invernos chuvosos, e da atividade humana, qualquer coisa que gere uma grande quantidade de poeira – agricultura e construção."
"A maioria das infecções não produzem sintomas, e o sistema imunológico das pessoas consegue combater a doença," diz McCarty. Mas um terço dos infectados apresentam os sintomas, que parecem com os de uma gripe, por muito tempo.
"A infecção geralmente segue o seu curso ao longo de um mês, mas um em 20 infectados desenvolve pneumonia, que pode ser suave ou grave. E em cerca de um em 100 casos, a infecção se espalha para fora do pulmão, normalmente para os ossos, para o cérebro ou para a pele. Quando isso acontece, ela é potencialmente fatal ou, pelo menos, deixa algum tipo de sequela."

Nada diminui o risco

John Galgiani estudou a doença por 30 anos e fundou o Valley Fever Center for Excellence, na Universidade do Arizona, em Tucson. Ele estima que há uma chance de 3% de infecção, se você passar um ano em uma área altamente endêmica, e apenas 1% de chance de ficar doente.
"Mas as pessoas podem ser infectados das formas mais improváveis," diz Galgini. "A esposa de um cientista que mora em São Francisco foi infectada depois de sacudir a calça jeans que o marido estava usando em uma viagem ao vale de San Joaquin."
Segundo Galgini, não há nada que se possa fazer para diminuir o risco. Máscaras, por exemplo, não impedem nem um único esporo de ser inspirado. Mas a conscientização sobre a doença aumenta as chances de um diagnóstico precoce, resultando em tratamentos eficientes.
A busca por uma vacina é problemática, principalmente devido à falta de recursos.
"Uma vacina atualmente sendo produzia não chegará a etapa de testes clínicos, a menos que apareçam voluntários dispostos a testá-la", diz Garry Cole, professor de biologia na Universidade do Texas.
Segundo Cole, outra vacina que tem sido desenvolvida com sucesso, pode não ser concluída por falta de investimento.
Fonte

Acumulo de neve fecha estrada e causa acidentes na Argentina

Acumulo de neve fecha estrada e causa acidentes na Argentina

atualizado às 15h22

Acúmulo de neve nas estradas causou acidentes Foto: Reprodução
Acúmulo de neve nas estradas causou acidentes
Foto: Reprodução
A grande quantidade de neve que caiu em algumas regiões da Argentina nas últimas horas provocou acidentes e fechou algumas estradas, segundo informações da agência de notícias Télam. As cidades de Villa Ventana e Sierra de la Ventana sofreram neste domingo com a segunda nevasca em menos de 96 horas, fazendo com que a rota 76 – que liga Villa Ventana a Tornquist - fosse interditada.

A polícia distribuiu avisos para que os motoristas tenham cuidado ao transitar pelas outras estradas da região. De acordo com a agência de notícias, as fortes nevascas modificaram a aparência das cidades.

Também neste domingo, o site diariouno.com.ar publicou que as rotas 40, 52, 86, 92, 94 e 98 estão fechadas pelas autoridades locais. Segundo o site, a medida foi tomada devido a grande quantidade de acidentes.

A publicação ainda afirmou que os turistas que tentam acessar o Parque Cerro de la Gloria – montanha bastante visitada nessa época do ano – devem tomar cuidado devido as péssimas condições da estrada.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

EUA contam prejuízo após super-tempestade de neve

EUA contam prejuízo após super-tempestade de neve
Atualizado em 10 de fevereiro, 2013 - 06:55 (Brasília) 08:55 GMT

Em alguns locais, houve acúmulo de mais de um metro de neve em poucas horas
As autoridades americanas começam a contar os prejuízos causados pela forte tempestade de neve que atingiu neste fim de semana a costa nordeste dos Estados Unidos.
Ao menos sete pessoas morreram, entre elas um menino de 11 anos, e mais de 700 mil residências ficaram sem energia elétrica.
Com ventos de mais de 100 quilômetros por hora em alguns locais, a tempestade cobriu algumas cidades com mais de um metro de neve e obrigou o cancelamento de milhares de voos, além de suspender parte do transporte de trens e nas estradas.
Os Estados de Massachusetts, Rhode Island, Nova York, Connecticut e Maine foram os mais afetados.
As autoridades de Massachusetts e Connecticut reabriram na noite de sábado as estradas dos Estados, que haviam sido fechadas por precaução.
No condado de Suffolk, no Estado de Nova York, a polícia diz ter resgatado centenas de motoristas presos durante a noite em uma das principais estradas da região, a Long Island Expressway.
Segundo os meteorologistas, a forte tempestade deste fim de semana é o resultado de condições "excepcionais", com a colisão de duas frentes frias sobre a região.
Clique Em imagens:Tempestade 'histórica' atinge costa nordeste dos EUA

Emergência


Muitas pessoas aproveitaram a neve para se divertir, como este grupo em Minnesota
Enquanto a tempestade de neve se movia gradualmente para a direção do Oceano Atlântico, as medidas de emergência adotadas pelas autoridades locais foram mantidas.
O prefeito da cidade de Stratford, em Connecticut, John Harkins, afirmou que a nevasca foi a mais forte que ele já viu na vida.
"Até os veículos limpa-neve estão ficando presos na neve", disse ele à TV local WITH.
Mais de 5 mil voos foram cancelados no sábado, mas à noite parte das decolagens e aterrissagens no aeroporto internacional de Boston e nos três principais aeroportos de Nova York começaram a ser autorizadas.
Nas ruas de Manhattan, em Nova York, as ruas normalmente movimentadas viveram uma calma incomum, quebrada somente por alguns grupos de pessoas que aproveitavam para brincar na neve.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, disse que a cidade "escapou do pior", com apenas 30 centímetros de neve acumulada.
A tempestade também provocou prejuízo no Canadá, que registrou três mortes.
As regiões canadenses de New Brunswick, Nova Scotia e Newfoundland decretaram estado de alerta por conta da tempestade.
FONTE

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Un muerto y 600.000 clientes sin luz por la tormenta en EE.UU


Por Ben Brumfield

(CNN) —9 febrero 2013-05:10 AM ET

Tormenta de nieve en el nordeste de EE.UU.

Una tormenta invernal que mantiene en alerta al noreste de Estados Unidos ya ha causado su primer muerto y ha dejado sin luz a 600.000 usuarios de esta parte del país. Ahora se dirige hacia el mar. El fenómeno tiene a millones de personas a la expectativa y ha causado la cancelación de miles de vuelos.
Además, podría generar nevadas de hasta medio metro en varias ciudades. La más afectada de momento es Connecticut, donde se han acumulado 30 centímetros de nieve. En Massachusets lo que más ha afectado a los ciudadanos ha sido el viento, que ha alcanzado hasta 70 mph, y ha dejado a 380.000 ciudadanos sin luz. Una central nuclear en Plymouth se quedó también sin suministro eléctrico, pero no afectó a su funcionamiento dado que se puso en marcha el generador de emergencia. Las calles de Boston se han quedado para los esquiadores.
La tormenta surge de dos frentes, uno húmedo proveniente del golfo y uno polar del Medio Oeste.
Los gobernadores de Massachusetts, Rhode Island y Connecticut declararon estado emergencia a partir de este viernes. En Massachusetts, el gobernador Deval Patrick firmó una orden que prohíbe a los vehículos circular en las carreteras desde las 16:00 horas (local) y han declarado el estado de emergencia. En Rhode Island quienes circulen por áreas prohibidas serán multados con 500 dólares.
El único muerto hasta ahora por la tormenta ha sido en un accidente de tráfico en Nueva York. Una mujer de 18 años perdió el control de su coche debido a la nevada y golpeó a un hombre de 74 años de edad que caminaba cerca de la orilla de la carretera, la policía de Poughkeepsie explicó que el hombre murió en el hospital a causa de sus heridas.
Las nevadas empezaron la tarde de este viernes y está previsto que terminen antes de la salida del sol, informó el Servicio Meteorológico Nacional.
Se teme que los vientos arrastren grandes olas hacia la costa, lo que podría causar inundaciones en Nueva Inglaterra.
"Será una de las tormentas invernales más fuertes que hayamos visto en mucho tiempo", dijo el meteorólogo de CNN, Pedram Javaheri.
Residentes de los estados que esperan la tormenta han acudido a las tiendas para comprar suministros para el fin de semana.
"Es un zoológico allá adentro. No queda nada en los estantes", dijo Elizabeth Frazier, residente de Reading, Massachusetts, a la cadena WHDH, afiliada de CNN.
Los automovilistas forman largas filas en estaciones de gasolina en Nueva York, Connecticut y Massachussets.
El transporte ferroviario prácticamente está paralizado, y cerca de 5.000 vuelos han sido cancelados desde y hacia el noreste el viernes y sábado.
Ciudades en la parte más poblada del país parecen hoy pueblos fantasmas, como las calles completamente vacías. Los residentes siguieron las peticiones de los gobernadores y alcaldes para "quedarse en casa", como el alcalde de Boston Thomas Menino había aconsejado.
Los estados afectados
La tormenta lleva una trayectoria similar a la de la súpertormenta Sandy, pero también incluirá áreas más al norte.
Los vientos llegarán a zonas ya afectadas por el huracán durante el otoño, desde la costa de Nueva Jersey, a los barrios en Nueva York y a través de Connecticut.
Los meteorólogos esperan que la tormenta se extienda al este de Massachussets y alcance la costa al norte de Maine, un área densamente poblada.
Las compañías de energía y de servicios públicos organizan sus recursos y en algunos lugares cerraron las escuelas públicas. El Servicio Meteorológico advirtió que la tormenta nublará la visibilidad de los conductores.
La oficina de servicios públicos de Boston llenó camiones con arena para esparcir en las calles y desplegó 600 tractores de remoción de nieve.
"Estamos acostumbrados a este tipo de tormentas", dijo el alcalde de la ciudad, Thomas Menino.
Se prevé que la nieve caiga a una velocidad de cinco a siete centímetros por hora en Boston, por lo que el fenómeno ya ha sido comparado con la Gran Tormenta de 1978, cuando murieron varias personas.
FUENTE

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Frio já causou 223 mortos este inverno

Frio já causou 223 mortos este inverno
por Lusa
Nove pessoas morreram nas últimas 24 horas, elevando para 223 o número de vítimas mortais causadas pelas baixas temperaturas desde o início do inverno, informaram hoje fontes das autoridades sanitárias russas.
Dos nove últimos casos mortais resultados de congelamento e hipotermia, cinco ocorreram na região siberiana de Tiumén, onde foi registada uma temperatura mínima de 17 graus negativos.
"Desde a chegada do frio às regiões da Rússia morreram por congelamento ou hipotermia 223 pessoas", disse um porta-voz dos serviços sanitários à agência Interfax.
A mesma fonte acrescentou que 4.900 pessoas receberam assistência médica e mais de metade teve de ser internada em centros hospitalares devido ao frio.
FONTE

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Universo está a ficar cada vez mais frio

Universo está a ficar cada vez mais frio

por Leandro FrançaHoje
Telescópios da CSIRO, na Austrália

Telescópios da CSIRO, na AustráliaFotografia © Reprodução/CSIRO (David Smith)

Equipa internacional de cientistas, após medições da temperatura de gás em galáxia distante, confirma que o Universo está cada vez mais frio, como previsto pela Teoria do Big Bang.

Astrónomos da Suécia, França, Alemanha e Austrália utilizaram um rádio-telescópio da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth (CSIRO, sigla em inglês), na província australiana da Nova Gales do Sul, para medir a temperatura de quando o Universo tinha metade de sua idade atual.
"Esta é a medida mais precisa já feita de como o Universo arrefeceu durante os seus 13,77 mil milhões de anos de história",disse o Dr. Robert Braun, cientista-chefe da CSIRO.
Telescópios da CSIRO, na Austrália

Estudo mede temperatura do universo há alguns mil milhões de anos
Fotografia © Reprodução/CSIRO

Como a luz leva algum tempo para trazer as imagens das galáxias distantes da Terra, como elas eram no momento em que o seu reflexo partiu de lá, quando olhamos para o espaço vemos como o Universo foi no passado.
Os cientistas estudaram um gás de uma galáxia não-identificada a 7,2 mil milhões de anos luz do nosso planeta. O que continua a manter esse gás aquecido é a radiação cósmica remanescente do brilho do Big Bang. Atrás dessa galáxia, por acaso, há uma outra, um quasar (chamado PKS 1830-211).
As ondas de rádio emitidas por esse quasar passam através do gás da galáxia em primeiro plano.Sendo assim, as moléculas de gás absorvem alguma energia das ondas de rádio. Isso confere uma "impressão digital" única às ondas de rádio.
Os astrónomos calcularam a temperatura do gás a partir dessa "impressão digital". Descobriu-se que era de 5,8 Kelvin (-267,92 graus centígrados), mais elevada que os atuais 2,73 Kelvin (-270,27graus centígrados).
Segundo a Teoria do Big Bang, conforme o Universo se expande, a temperatura da radiação cósmica cai lentamente. "Isso é apenas o que vimos em nossas medições.O universo de alguns mil milhões de anos atrás era alguns graus mais quente do que é agora, exatamente como a Teoria do Big Bang prevê",disse o pesquisador chefe Dr. Sebastien Muller, do Observatório Espacial Onsala, da Universidade de Tecnologia Chalmers, na Suécia. O estudo foi publicado no periódico científico Astronomy & Astrophysics.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Impacto

EUA tem estudo alarmante sobre alterações climáticas
por Lusa12 janeiro 2013
EUA tem estudo alarmante sobre alterações climáticas
Fotografia © Ali Jarekji/ Reuters

A Presidência norte-americana divulgou na sexta-feira, no seu sítio na internet, o primeiro esboço de uma nova avaliação sobre o clima, que sintetiza em 400 páginas a opinião científica sobre as alterações climáticas e o impacto nos EUA.

"As provas sobre as alterações climáticas abundam, do topo da atmosfera às profundidades dos oceanos", apontam os autores do relatório, que sintetizam que "o planeta está a aquecer", o que atribuem em primeiro lugar à atividade humana.
No texto indica-se que a temperatura média nos EUA aumentou em 1,5 graus centígrados desde 1895, com a maior parte deste aumento (80 por cento) a ocorrer desde 1980, destacando-se a propósito que a última década foi a mais quente desde que há registos.
Espera-se também que a temperatura continue a subir nos EUA, mesmo no melhor cenário, que corresponde a "substanciais reduções" nas emissões de gases com efeito de estufa a partir de 2050.
Desta subida de temperatura vão aumentar as hipóteses de ocorrência de eventos extremos, com situações cada vez mais graves em termos de vagas de calor, secas ou incêndios.
As consequências incluem também o aumento da temperatura da água dos oceanos, dos dias de frio e da intensidade dos aguaceiros, bem como o aumento do nível das águas, acompanhado de reduções importantes da cobertura de neve, dos glaciares, das terras permanentemente geladas (permafrost) e do gelo no mar.
Os investigadores alertam que estas alterações já afetam e vão continuar a afetar a saúde humana, a disponibilidade de água, a agricultura, os transportes, a energia e muitos outros aspetos da sociedade.
O documento, que reflete o trabalho de mais de mil cientistas, dos setores público e privado, e vai agora ser sujeito à apreciação pública e científica, está disponível em http://www.whitehouse.gov/blog/2013/01/11/expanding-climate-change-conversation
FONTE

2012 está entre os dez anos mais quentes da história

Nasa afirma que 2012 está entre os dez anos mais quentes da história

Desde 1976 as temperaturas globais estão acima da média do século 20. Cientista afirma que a próxima década deverá ser mais quente do que a anterior.
O ano de 2012 foi o nono mais quente de que se tem registro, segundo dados divulgados pela Nasa nesta terça-feira (15/01). A temperatura global média registrada no ano passado foi de 14,6°C, o que significa uma temperatura acima da média do século 20 pelo 36º ano consecutivo.
"O planeta está em desequilíbrio. É possível prever que a próxima década será mais quente do que a anterior", disse o diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen.
Desde que as medições começaram, em 1880, a temperatura global média subiu 0,8°C, de acordo com a Nasa, a Aeronáutica e a Administração Espacial dos EUA. O Instituto Nacional de Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) também constatou que 2012 foi um dos anos mais quentes da história, classificando-o, porém, como o décimo mais quente.
O planeta está mais quente do que a média do século 20 desde 1976, e apenas um ano do século passado, 1998, foi mais quente que 2012. Cientistas céticos em relação ao aquecimento global usam o ano de 1998 como termo de comparação para afirmar que o fenômeno já chegou ao fim.
Hansen argumenta que 1998 não foi um ano representativo, pois nele ocorreu o El Niño, provocado por correntes de ar quente do Pacífico. "A década passada foi claramente mais quente do que a última do século 20", diz.
Na contramão, segundo dados do NOAA, na maior parte do Alasca, no extremo oeste do Canadá, na Ásia Central e em áreas dos oceanos Pacífico e Antártico, as temperaturas registradas em 2012 foram mais frias do que a média.
MC/afp/rtr
Revisão: Luisa Frey

DW.DE

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Temporal destelha casas e derruba até torre de rádio em Candelária, RS


22/11/2012 17h14 - Atualizado em 22/11/2012 17h14
TEMPORAL DESTELHA CASAS E 

DERRUBA ATÉ TORRE DE RÁDIO EM

 CANDELÁRIA - RS

Chuva forte durou pouco mais de cinco minutos e provocou destruição.
Corpo de Bombeiros do município ainda avalia os estragos.


Temporal de curta duração provocou estragos em Candelária (Foto: Tiago Guedes/RBS TV)

Temporal de curta duração provocou estragos em Candelária (Foto: Tiago Guedes/RBS TV)

O município de Candelária, na Região Central do Rio Grande do Sul, foi atingido por um forte temporal que durou pouco mais de cinco minutos por volta das 16h desta quinta-feira (22). Apesar do pouco tempo, a chuva e o vento provocaram grande destruição na cidade. Segundo o Corpo de Bombeiros do município, que ainda avalia os estragos, mais de 20 casas foram destelhadas, árvores caíram em cima de carros e até a torre de uma rádio desabou com o vendaval.
A Defesa Civil do município aguarda que os estragos sejam contabilizados para providenciar ajuda. O Corpo de Bombeiros deve disponibilizar lonas para cobrir as casas destelhadas.


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Mau tempo em Itália já fez quatro mortos

Toscânia

Mau tempo em Itália já fez quatro mortos

por Graciosa SilvaHoje
Mau tempo em Itália já fez quatro mortos
Fotografia © Manuel Silvestri/Reuters
As tempestades que atingiram o norte e o sul de Itália fizeram quatro mortos na Toscânia, confirmaram as autoridades esta terça feira. Três das vítimas mortais foram encontradas dentro de um carro.

De acordo com a polícia local, o carro com as vítimas caiu de uma ponte que estaria destruida devido ao mau tempo. A identidade das vítimas ainda está a ser verificada, mas o carro onde se encontravam tinha o logótipo da Enel, a maior companhia de eletricidade italiana, disse a Proteção Civil. Ainda não é claro se o veículo caiu da ponte ou foi apanhado quando esta ruiu.
A região da Toscânia tem sido devastadas por cheias nos últimos dois dias, com as chuvas a fazer subir o nível dos rios. Uma pessoa morreu na passada segunda-feira e mais de 100 foram forçadas a deixar as suas casas e a irem para abrigos de emergência. Centenas ficaram sem eletricidade.
O governador da região, Enrico Rossi, já pediu ajuda ao exército para tentar controlar os prejuízos das cheias. Partes do norte do país, incluído a cidade histórica de Veneza, foram também atingidas pelas chuvas fortes, o que tem colocado uma grande pressão sobre os sistemas de drenagem e outras infra-estruturas essenciais.
FONTE

terça-feira, 30 de outubro de 2012

SANDY



destrucción total por un fuego debido al Sandy en barrio de Queens, NY

Portada del New York Times.



Estación 86 NY

Boston

Nueva York daños provocados por incendios

Virginia ante el paso de Sandy

Virginia ante el paso de Sandy


SANDY



































ULTIMA HORA:Tremendas nevadas en West Virginia cortesía de Sandy

ULTIMA HORA:Esto es en Edison Power Plant, in New York
Edison power plant, Monday, Oct. 29, 2012, in New York


ULTIMA HORA:La Ciudad d New York a Oscuras
Guarden esta foto, es histórica! La ciudad de New York a oscuras por el azote de Sandy.


ULTIMA HORA:.fire burning structures in Queens, NY
fuego quema las estructuras en Queens, NY

Manhattan



























"El frente de este edificio se cayó en el sector Chelsea de Manhattan hace apenas unos minutos."
-Emma Muñoz Rodríguez
Corresponsal de RICO PUERTO RICO desde Manhattan, Nueva York, Nueva York

Ground Zero, donde se construye el World Trade Center


ULTIMA HORA:Impresionante foto! Ground Zero, donde se construye el World Trade Center, se está inundando.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012