Por Redação - 00:13 - 21-12-2012
A profecia Maia que aborda um eventual fim do mundo está a levar a uma onda de histeria em vários pontos do planeta. A comunidade científica confirma que mundo vai acabar...mas não será hoje.
O fim do mundo, salvo algum acontecimento cataclísmico do qual não há qualquer previsão, é uma certeza científica, e deverá ocorrer daqui a mais de cinco mil milhões de anos, com o desaparecimento do Sol. Antes disso, daqui a mil milhões de anos, o planeta continuará a existir mas sem vida, uma vez que o aquecimento constante do Sol deverá atingir nessa altura temperaturas que impossibilitam a existência de água na Terra, pelo menos em estado líquido.
Há quem venda bunkers em montanhas para escapar ao apocalipse, quem acredite que numa povoação em França um óvni vai aparecer e levar os poucos sobreviventes da tragédia, quem defenda que vão cair meteoritos e dizimar a vida no planeta, ou quem preveja a ocorrência de tsunamis gigantes capazes de engolir cidades inteiras. Estas são algumas das fatalidades anunciadas num fenómeno que atrai o interesse de inúmeros crentes, e que os astrónomos criticam.
O diretor do Observatório de Astronomia de Lisboa, Rui Agostinho, contou ao Público que desde o ano passado que o observatório tem recebido questões sobre o fim do mundo. Agostinho revelou que uma das explicações para a crença neste tipo de teorias se pode explicar com a falta de cultura científica.
Para tirar quaisquer dúvidas sobre o tema, foram organizadas palestras no ciclo Sessão Apocalíptica, e termina às 21.30 horas com o colóquio intitulado «Maias 2012: O fim dos tempos?»
O fim do mundo, salvo algum acontecimento cataclísmico do qual não há qualquer previsão, é uma certeza científica, e deverá ocorrer daqui a mais de cinco mil milhões de anos, com o desaparecimento do Sol. Antes disso, daqui a mil milhões de anos, o planeta continuará a existir mas sem vida, uma vez que o aquecimento constante do Sol deverá atingir nessa altura temperaturas que impossibilitam a existência de água na Terra, pelo menos em estado líquido.
Há quem venda bunkers em montanhas para escapar ao apocalipse, quem acredite que numa povoação em França um óvni vai aparecer e levar os poucos sobreviventes da tragédia, quem defenda que vão cair meteoritos e dizimar a vida no planeta, ou quem preveja a ocorrência de tsunamis gigantes capazes de engolir cidades inteiras. Estas são algumas das fatalidades anunciadas num fenómeno que atrai o interesse de inúmeros crentes, e que os astrónomos criticam.
O diretor do Observatório de Astronomia de Lisboa, Rui Agostinho, contou ao Público que desde o ano passado que o observatório tem recebido questões sobre o fim do mundo. Agostinho revelou que uma das explicações para a crença neste tipo de teorias se pode explicar com a falta de cultura científica.
Para tirar quaisquer dúvidas sobre o tema, foram organizadas palestras no ciclo Sessão Apocalíptica, e termina às 21.30 horas com o colóquio intitulado «Maias 2012: O fim dos tempos?»
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