Síria
Assad vai usar armas químicas, diz embaixador que desertou
por Agência Lusa, editado por Susana
SalvadorAmanhã
Fotografia © Reuters/Shaam News
Network
O presidente sírio vai usar as armas
químicas contra as forças da oposição, afirmou o primeiro embaixador sírio a
desertar, Nawaf Fares, em declarações à BBC. Os rebeldes sírios lançaram uma
operação de grande envergadura.
Fares insistiu na consideração de que os dias de Assad estão contados, mas
avisou que ele está preparado "para erradicar todo o povo sírio" para conseguir
permanecer no poder.
Quando questionado pelo jornalista da BBC, Frank Gardner, se isso significava o uso de armas químicas, Fares respondeu: "Estou convencido de que se o regime de Bashar al-Assad for encurralado pelo povo, ele vai usar essas armas."
Acrescentou a propósito que "há informações, informações não confirmadas, de que terão sido utilizadas armas químicas em Homs", acrescentou.
Os rebeldes sírios lançaram uma operação de grande envergadura, batizada "vulcão de Damasco e terramotos da Síria", tendo vários confrontos começado em vários bairros da capital. Segundo os rebeldes é uma "resposta aos massacres e crimes bárbaros" cometidos pelo regime.
O Exército sírio Livre começou então a atacar "todas as estações e postos de segurança nas cidades e nas áreas rurais para causar combates violentos [com as forças de segurança do regime] e pedir-lhes para se renderem".
O comunicado apela ao "cerco de todos os pontos de controlo da polícia, Exército e das shabiha [milícias pró-regime] na Síria e à sua eliminação".
O Exército sírio Livre também defendeu o bloqueio de todas as rotas internacionais "desde Alep [no norte] até Daraa [no sul] e de Deir Ezzor [leste] até Lattakia [oeste], e das rotas de abastecimento", bem como a deserção.
Os rebeldes alertaram que consideram como "alvos legítimos" todos os militares estrangeiros em solo sírio e os aliados do regime de Bashar al-Assad como o Hezbollah, a milícia xiita libanesa, os guardas revolucionários iranianos, as milícias iraquianas e as fações palestinianas pró-Assad.
O comunicado descreve a operação "vulcão de Damasco e os terramotos da Síria" como a "primeira etapa estratégica para conduzir a Síria a um estado de completa e total desobediência civil".
FONTE
Quando questionado pelo jornalista da BBC, Frank Gardner, se isso significava o uso de armas químicas, Fares respondeu: "Estou convencido de que se o regime de Bashar al-Assad for encurralado pelo povo, ele vai usar essas armas."
Acrescentou a propósito que "há informações, informações não confirmadas, de que terão sido utilizadas armas químicas em Homs", acrescentou.
Os rebeldes sírios lançaram uma operação de grande envergadura, batizada "vulcão de Damasco e terramotos da Síria", tendo vários confrontos começado em vários bairros da capital. Segundo os rebeldes é uma "resposta aos massacres e crimes bárbaros" cometidos pelo regime.
O Exército sírio Livre começou então a atacar "todas as estações e postos de segurança nas cidades e nas áreas rurais para causar combates violentos [com as forças de segurança do regime] e pedir-lhes para se renderem".
O comunicado apela ao "cerco de todos os pontos de controlo da polícia, Exército e das shabiha [milícias pró-regime] na Síria e à sua eliminação".
O Exército sírio Livre também defendeu o bloqueio de todas as rotas internacionais "desde Alep [no norte] até Daraa [no sul] e de Deir Ezzor [leste] até Lattakia [oeste], e das rotas de abastecimento", bem como a deserção.
Os rebeldes alertaram que consideram como "alvos legítimos" todos os militares estrangeiros em solo sírio e os aliados do regime de Bashar al-Assad como o Hezbollah, a milícia xiita libanesa, os guardas revolucionários iranianos, as milícias iraquianas e as fações palestinianas pró-Assad.
O comunicado descreve a operação "vulcão de Damasco e os terramotos da Síria" como a "primeira etapa estratégica para conduzir a Síria a um estado de completa e total desobediência civil".
FONTE
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