Mulher mais rica do mundo pede redução de salário mínimo
por Leonor Mateus Ferreira com AFP, editada por
Patrícia ViegasHoje
Imagem retirada de um vídeo do
programa Today Tonight Fotografia ©
D.R.
Gina Rinehart herdou a fortuna familiar e
é, neste momento, a mulher mais rica do mundo, segundo a 'Business Review
Weekly'. A australiana afirmou recentemente que o salário mínimo no país deveria
ser reduzido e deixou uma mensagem aos "invejosos": mais trabalho e menos
bebida.
A herdeira do grupo Hancock Prospecting, com uma fortuna avaliada em cerca de
29 200 milhões de dólares australianos (cerca de 24 mil milhões de euros),
segundo a mesma publicação, afirmou que o Governo australiano deveria reduzir o
salário mínimo (606,40 dólares australiano, ou seja, cerca de 500 euros), com
vista a atrair mais investidores.
Rinehart explicou ainda que não há uma receita para uma pessoa se tornar milionária e ironizou em relação à questão. "Se têm inveja daqueles que têm dinheiro, não fiquem sentados a queixar-se. Façam alguma coisa para fazerem dinheiro vocês mesmos. Gastem menos tempo a beber ou fumar e socializar e mais tempo a trabalhar", afirmou, em declarações citadas pela agência AFP.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças australiano, Wayne Swan, criticou imediatamente as declarações da milionária. "Estes comentários são um insulto para os milhões de trabalhadores australianos que trabalham e suam sangue para alimentar os filhos e pagar as contas", afirmou.
FONTE
Rinehart explicou ainda que não há uma receita para uma pessoa se tornar milionária e ironizou em relação à questão. "Se têm inveja daqueles que têm dinheiro, não fiquem sentados a queixar-se. Façam alguma coisa para fazerem dinheiro vocês mesmos. Gastem menos tempo a beber ou fumar e socializar e mais tempo a trabalhar", afirmou, em declarações citadas pela agência AFP.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças australiano, Wayne Swan, criticou imediatamente as declarações da milionária. "Estes comentários são um insulto para os milhões de trabalhadores australianos que trabalham e suam sangue para alimentar os filhos e pagar as contas", afirmou.
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