Número de desempregados licenciados aumentou 32,1%
por Lusa-Hoje
O número de desempregados com ensino
superior inscritos nos centros de emprego no final de abril aumentou 32,1% face
ao mesmo mês de 2012, totalizando 87.958 pessoas, segundo o Instituto de Emprego
e Formação Profissional (IEFP).
Tendo em conta o nível de escolaridade, os desempregados com o nível
secundário constituem o maior grupo (168.808), tendo registado um aumento
homólogo de 15,5%.
O número de desempregados sem qualquer grau de instrução subiu 15,5%, para um total de 39.179 pessoas.
Em termos de género, o desemprego aumentou mais entre os homens (13,2%) do que entre as mulheres (9%), somando 728.512 no final do mês de abril.
Entre os grupos de desempregados com mais peso encontram-se o pessoal dos serviços, de proteção e segurança, trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio, empregados do escritório e operários da indústria e construção civil que representam 52,3% do total.
Em abril, o desemprego cresceu em todos os grupos profissionais exceto entre os operadores de máquinas e trabalhadores da montagem (-2,3%).
Os maiores acréscimos percentuais verificaram-se entre os quadros superiores da administração pública, um grupo pouco expressivo no total do desemprego, mas que cresceu 72,7%, e nos docentes do ensino secundário e superior (68,8%).
FONTE
O número de desempregados sem qualquer grau de instrução subiu 15,5%, para um total de 39.179 pessoas.
Em termos de género, o desemprego aumentou mais entre os homens (13,2%) do que entre as mulheres (9%), somando 728.512 no final do mês de abril.
Entre os grupos de desempregados com mais peso encontram-se o pessoal dos serviços, de proteção e segurança, trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio, empregados do escritório e operários da indústria e construção civil que representam 52,3% do total.
Em abril, o desemprego cresceu em todos os grupos profissionais exceto entre os operadores de máquinas e trabalhadores da montagem (-2,3%).
Os maiores acréscimos percentuais verificaram-se entre os quadros superiores da administração pública, um grupo pouco expressivo no total do desemprego, mas que cresceu 72,7%, e nos docentes do ensino secundário e superior (68,8%).
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