terça-feira, 20 de agosto de 2013

Como parar o avanço da doença de Alzheimer

Como parar o avanço da doença de Alzheimer

Por em 19.08.2013 as 17:00 
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Uma nova pesquisa recém-publicada na revista “Science Translational Medicine” abre a porta para o desenvolvimento de tratamentos que possam interromper a doença de Alzheimer antes mesmo do aparecimento de seus primeiros sintomas; isto é, anterior a qualquer dano ao cérebro.
Na verdade, da mesma forma que Alzheimer é uma doença devastadora, também é extremamente lenta, já que frequentemente leva mais de 10 anos para que os primeiros sintomas apareçam. E este período pré-clínico (ou seja, pré-sintomas) é o momento ideal para intervir.
Um estudo do Instituto Hertie para Pesquisa Clínica de Cérebro, em Tübingen, Alemanha, e do Hospital de Santo Antônio-CHP, em Porto, Portugal pode ser o primeiro passo para isso. Os pesquisadores Stephan Kaeser e Luís Maia descobriram que as mudanças que ocorrem no líquido cefalorraquidiano (o líquido em torno da coluna vertebral e do cérebro, também conhecido como LCR) de dois modelos animais da progressão da doença de Alzheimer podem ser utilizadas para monitorizar a doença, sem recorrer aos sintomas.
Notavelmente, estes biomarcadores (as mudanças biológicas que são um sinal da doença) já foram observados em pacientes com a condição, mas a ligação direta com a doença não podia ser provada, uma vez que o cérebro (e sua destruição) só podem ser observados após a morte do paciente.
O novo estudo apresenta dois modelos animais que podem ser fundamentais para compreender a doença e o efeito de diferentes tratamentos nos pacientes, em particular durante o período pré-clínico. O trabalho também dá apoio a uma recente hipótese de que estes marcadores podem ser usados para prever o desenvolvimento da doença em pacientes pré-clínicos, o que seria uma grande notícia para a medicina.
A doença de Alzheimer é um desastre para a saúde pública prestes a acontecer: 36 milhões de pessoas foram afetadas em 2010. Os especialistas preveem que esses números devem dobrar já em 2020 – e ainda não há nenhuma forma de tratamento em vista no horizonte. A doença, que normalmente vem com a velhice, destrói irreversivelmente o cérebro, causando perda de memória, de linguagem e até mesmo da percepção de tempo e espaço nos pacientes.
Muitas vezes, a pessoa termina na total dependência de outros, com consequências sociais, emocionais e econômicas devastadoras para as famílias e a sociedade. Apenas em 2010, a Organização Mundial da Saúde calcula que 640 bilhões de dólares (mais de R$ 1,5 bi) foram gastos para cuidar de pacientes com a doença de Alzheimer. Com a população mundial vivendo mais e aumentando as estatísticas da condição, se faz urgente encontrar algum tipo de cura ou tratamento, o que não tem sido fácil.
Por isso, o fato de a observação recente dos biomarcadores – o peptídeo beta-amilóide (Ab) e a proteína Tau – no líquido cefalorraquidiano de pacientes poder informar sobre a progressão da doença foi particularmente interessante. Agora, levanta-se a possibilidade de, finalmente, os cientistas serem capaz de intervir durante o período pré-clínico da doença.
Na verdade, mesmo se não sabemos por que ou de que forma como o cérebro é destruído durante a doença, ela tem três características claras: a morte das células cerebrais e dois emaranhados insolúveis que se formam no cérebro, à medida que a doença se desenvolve, formado pelos peptídeos de beta-amilóide (Ab), chamados de placas Ab, e pela proteína Tau, chamados de emaranhados neurofibrilares.
Recentemente, os cientistas descobriram que os pacientes com Alzheimer apresentam menos peptídeo Ab e mais tau no líquido cefalorraquidiano do que indivíduos normais, e logo se suspeitou que esse fato tinha algo a ver com a progressão da doença. Porque este líquido está em contato direto com o exterior do cérebro, ele reflete as mudanças bioquímicas que ocorrem no órgão.
Desta forma, enquanto as placas de Ab crescem em tamanho e número, cai a quantidade de péptido Ab solúvel no LCR. Por outro lado, acredita-se que os níveis totais de proteína Tau no líquido refletem a existência dos emaranhados neurofibrilares e indicam a destruição de células nervosas (lesões cerebrais). Em outras palavras, o aumento nos níveis da proteína no LCR indica também uma ampliação dos emaranhados. No entanto, estas eram suposições indiretas baseadas somente nos sintomas e não nas observações cerebrais.
O próximo passo, portanto, era encontrar um modelo animal que reproduzisse essas características para que os cientistas pudessem testar as possibilidades. Eles recorreram aos camundongos transgênicos usualmente utilizados para o estudo do desenvolvimento da doença. Estes ratos possuem mutações humanas que provocam a superprodução do peptídeo Ab e o desenvolvimento das placas Ab (porém, sem os emaranhados neurofibrilares de Tau) e não apresentam sintomas da doença.
Usando um novo método de detecção, mais sensível, os pesquisadores Kaeser e Maia decidiram investigar o LCR de dois desses animais transgênicos para tentar encontrar os biomarcadores e descobrir a sua relação com as placas Ab. Para a surpresa da dupla, foi revelado que não só os níveis do peptídeo Ab haviam caído à medida que as placas eram formadas, mas esta redução foi acompanhada por um aumento concomitante nos níveis da proteína Tau no líquido cefalorraquidiano. Isso é muito notável, uma vez que os ratos não desenvolvem emaranhados neurofibrilares nem apresentam grande perda de neurônios.
Estes resultados desafiam a suposição de que o aumento da proteína Tau no LCR observado em humanos está ligado aos emaranhados neurofibrilares e à perda de neurônios e vai precisar de uma investigação mais aprofundada. Entretanto, os cientistas consideram mais importante o fato de que os resultados encontrados demonstram claramente que as placas Ab crescem, a concentração do péptido Ab no LCR diminui, enquanto os níveis da proteína Tau aumentam – e isto ocorre numa escala de tempo muito semelhante à que é observada nos seres humanos.
Embora os resultados de Kaeser e Maia ainda precisem de mais pesquisa, eles sugerem que estes ratos transgênicos podem ser usados para testar novos medicamentos para a condição usando análise de LCR para monitorar a doença (ou os efeitos potenciais tratamentos). Isso significa que os resultados podem ser transferidos para pacientes pré-clínicos. [Medical Xpress]
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Extremo Oriente russo sofre com maior enchente dos últimos 120 anos

Extremo Oriente russo sofre com maior enchente dos últimos 120 anos

Rio Amur atingiu cheia recorde de 6,5 metros


Parte da Rússia está debaixo d’água. As fortes chuvas que atingiram o Extremo Oriente do país provocaram a maior enchente dos 120 anos na região. O rio Amur atingiu a altura recorde de 6,5 metros, deixando mais de 33 mil pessoas desabrigadas. As equipes de emergência tentam conter a alta das águas instalando barreiras junto ao leito.
O Prefeito de Khabarovsk, Alexander Sokolov, disse que os serviços de suporte à vida urbana estão trabalhando, mas admitiu que é necessário mais ajuda. “ É de extrema importância que nós sejamos abastecidos com todo o equipamento necessário para drenar as águas pluviais.” Já o diretor dos serviços médico-sanitários da Rússia, Guennadi Onischenko, preocupado com a questão epidemiológica, pediu à população local que só consuma água engarrafada.
A alta do Rio Amur deixou mais de 33 mil pessoas desabrigadas
O meteorologista Leonid Starkov disse à Voz da Rússia que a inundação se deve a alguns fatores conjugados. "O fator principal foi a forte precipitação que se fez sentir nos dois últimos meses e que resultaram na queda da norma anual de chuvas em algumas regiões. Além disso, temos a rede fluvial muito ramificada desta região. Neste momento, a situação das cheias no Extremo Oriente está longe de estar resolvida, contudo existe uma luz ao fundo do túnel. A principal notícia positiva é o pico das chuvas já ter passado."
O panorama geral das cheias foi passado pelo chefe do centro de comando de crise do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Vladimir Stepanov. "Neste momento, nas três divisões administrativas do Distrito Federal do Extremo Oriente continuam inundadas 140 povoações, representando mais de 6 mil casas de habitação e uma população superior a 33 mil habitantes, mais de 60 pontes rodoviárias e mais de 200 seções de estradas. Foram deslocadas mais de 20 mil pessoas e preparados 167 postos de alojamento temporário. Neste momento eles albergam mais de 2 mil pessoas. As regiões da Federação Russa atingidas foram abastecidas, por via aérea e por outros meios de transporte, com mais de 250 toneladas de bens."
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Consumo de cafeína durante gravidez é nocivo

Universidade de Coimbra

Consumo de cafeína durante gravidez é nocivo

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador - Hoje
Consumo de cafeína durante gravidez é nocivo
Uma equipa internacional de investigadores, com elementos da Universidade de Coimbra, concluiu que o consumo de cafeína durante a gravidez é prejudicial ao desenvolvimento do cérebro do bebé, anunciou hoje a instituição portuguesa.

Nota de imprensa da Universidade de Coimbra (UC), que revela que o estudo foi já publicado na "Science Translational Medicine" (publicação do grupo "Science"), explica que "a equipa avaliou o seu impacto durante o período de gestação e descreveu, pela primeira vez, os efeitos nocivos do consumo de cafeína (em ratinhos fêmeas) durante a gravidez, sobre o cérebro dos seus filhotes".
"Este trabalho, apesar de realizado em roedores, sugere que devem ser realizados estudos cuidadosos para avaliar as consequências do consumo de cafeína por mulheres grávidas", diz ainda a nota da UC.
A pesquisa, feita por investigadores da UC através do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e das Faculdades de Medicina (FMUC) e de Ciências e Tecnologia (FCTUC), envolveu ainda cientistas da Alemanha e da Croácia.
Para avaliar os efeitos da cafeína, os investigadores reproduziram, em ratos fêmeas, o consumo regular de café, em doses equivalentes ao consumo humano de três chávenas de café por dia, durante toda a gestação e até ao desmame das crias.
O coordenador da equipa portuguesa, Rodrigo Cunha, citado pela UC, diz que os ratinhos jovens "mostraram maior suscetibilidade de desenvolver epilepsia e, quando atingiram a idade adulta, detetaram-se problemas de memória espacial".
A equipa de investigadores conseguiu identificar o mecanismo responsável pelos efeitos nocivos da cafeína no cérebro em construção, explica igualmente a Universidade de Coimbra
Durante o desenvolvimento, "a cafeína altera a migração e inserção de neurónios que libertam GABA - o principal mediador químico inibidor no cérebro". "Estes neurónios formam-se numa região particular e depois migram para, entre outros lugares, o hipocampo, uma região do cérebro que desempenha um papel fundamental na formação da memória", descreve Rodrigo Cunha, citado na mesma nota de imprensa".
Constatou-se "que a cafeína influencia diretamente a migração destes neurónios, por bloquear a ação de um recetor específico, chamado A2A, diminuindo a velocidade de migração dos neurónios. Assim, as células vão chegar ao seu destino mais tarde do que o previsto. Esta migração tardia afeta a construção do cérebro com efeitos observados após o nascimento (alterações da excitabilidade celular e aumento da suscetibilidade a episódios convulsivos) e, durante a vida adulta, perda de neurónios e défices de memória".
Para o investigador, este estudo "é a primeira demonstração dos efeitos nocivos da exposição à cafeína sobre o cérebro em desenvolvimento e, embora questione o consumo de cafeína por mulheres grávidas, é necessário realçar o cuidado em extrapolar os resultados obtidos em modelos animais para a população humana, sem ter em consideração as diferenças no desenvolvimento do cérebro e da maturação entre as espécies".
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China promete acabar com transplantes de órgãos de executados a partir de novembro

China promete acabar com transplantes de órgãos de executados a partir de novembro

Atualizado em 16 de agosto, 2013 - 13:44 (Brasília) 16:44 GMT

Prisioneiros na China. Foto: Getty Images
Estima-se que dois terços dos orgãos transplantados na China venham de presos
Um alto funcionário do governo chinês disse que a partir de novembro o país vai gradualmente acabar com a prática de destinar órgãos de prisioneiros executados para transplantes.
Huang Jiefu, diretor do departamento de transplantes de órgãos do Ministério da Saúde e um dos principais cirurgiões do país, disse à agência de notícias Reuters que o novo sistema de doação nacional da China vai passar a contar com órgãos de doadores voluntários.
Estimativas da imprensa estatal indicam que dois terços dos transplantes feitos no país costumam ser realizados com órgãos retirados de prisioneiros. Já a Reuters revelou a estimativa de que mais da metade dos transplantes realizados neste ano na China utilizaram órgãos de prisioneiros executados.
Durante anos, a China negou ter utilizado órgãos dos prisioneiros, mas admitiu a prática há alguns anos.

Sistema adequado

Segundo números publicados pela recém-formada comissão para planejamento e saúde da China, citados pela imprensa estatal, anualmente há, em média, 300 mil pacientes que precisam de transplantes de órgãos na China, mas apenas 10 mil deles são submetidos às cirurgias.
Em março do ano passado, Huang anunciou a promessa de que a China acabaria com a prática de retirar órgãos de prisioneiros executados dentro dos próximos cinco anos.
Na época, ele disse que as doações de órgãos de prisioneiros não eram o ideal porque as infecções são geralmente elevadas, o que afeta a taxa de sobrevivência dos pacientes que recebem os orgãos.
Estima-se que mais de 150 hospitais passem a fazer transplantes com órgãos de doadores voluntários.
"Estou confiante de que, em pouco tempo, todos os hospitais credenciados irão acabar com a prática de usar órgãos de prisioneiros", Huang disse à Reuters na quinta-feira.
Falando também ao jornal estatal Global Times, Huang disse que está na hora da China estabelecer um "sistema de doação de órgãos adequado".
Grupos de direitos humanos estimam que a China executa milhares de prisioneiros por ano, mas os números oficiais continuam a ser um segredo de Estado.

Mudança de postura

Michael Bristow, repórter da BBC News em Pequim, lembra que, num período de poucos anos, a China deixou de negar, passou a admitir e, agora, deverá suspender a prática de uso de órgãos de prisioneiros executados para transplantes.
"No início dos anos 2000, os funcionários do governo ainda se recusavam a confirmar relatos de que eles usavam órgãos retirados de criminosos condenados para esse fim."
"Mas, em 2006, uma equipe secreta da BBC revelou que os órgãos dos prisioneiros estavam sendo vendidos a pacientes estrangeiros e ricos."
"Em seguida o país começou a admitir que estava, realmente, utilizando os órgãos. E ainda está. De acordo com dados fornecidos à agência de notícias Reuters, mais da metade dos transplantes realizados neste ano utilizaram órgãos de prisioneiros executados."
"O argumento apresentado pelas autoridades foi que esses presos estavam dando algo de volta à sociedade, embora não esteja claro quantos prisioneiros deram o seu consentimento livremente."
"A China agora parece ter cedido a pressões globais para parar com a prática, vista por muitos como inaceitável", disse Bristow.
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Alemanha cria 'terceiro gênero' para registro de recém-nascidos

Alemanha cria 'terceiro gênero' para registro de recém-nascidos

Atualizado em 20 de agosto, 2013 - 06:07 (Brasília) 09:07 GMT

Bebê recém-nascido. Foto: BBC
Pais de recém-nascidos hermafroditas na Alemanha podem optar por gênero 'indefinido'
A partir de 1º de novembro, a Alemanha oferecerá aos pais três opções para registrar seus filhos: "masculino", "feminino" e "indefinido".
A nova lei foi aprovada em maio, mas seu teor só foi divulgado agora. Com isso, a Alemanha passa a ser o primeiro país europeu a oficializar o terceiro gênero.
Essa mudança é uma opção para pais de bebês hermafroditas, que nascem fisicamente com ambos os sexos.
A nova legislação abre a possibilidade de a criança, ao se tornar adulta, escolher posteriormente se prefere ser definida como homem ou mulher. Ou mesmo seguir com o sexo indefinido pelo resto da vida.

Questões indefinidas

Na Alemanha, alguns jornais disseram que a mudança é uma "revolução legal". No entanto, a lei não prevê como a escolha do sexo indefinido é refletida em documentos como o passaporte, onde existe apenas escolha entre "M" e "F". A revista alemã de direito familiar FamRZ sugere que a opção de sexo indefinido seja marcada com a letra "X".
A nova lei é amparada em uma decisão do tribunal constitucional alemão que estabeleceu que pessoas que se sentem profundamente identificadas com um determinado gênero têm o direito de escolher seu sexo legalmente.
Outro assunto ainda a ser definido é matrimônio. A lei alemã só permite atualmente casamentos entre homens e mulheres, o que não contempla pessoas de gêneros indefinidos.
Poucos países no mundo possuem legislações sobre terceiro sexo. A Austrália aprovou uma lei há seis semanas, mas desde 2011 os australianos já têm o direito de identificar-se com o sexo "X" no passaporte. Na Nova Zelândia, isso é possível desde 2012.
O correspondente da BBC na Alemanha, Demian McGuiness, afirma que ainda há outros pontos em aberto. No caso de uma pessoa de sexo indefinido ser presa, em qual presídio ela seria detida?
O grupo de direitos de pessoas transgêneros Trangender Europe vê avanços na legislação alemã, mas reivindica mais mudanças.
"É [uma mudança] lógica, mas não é uma lei tão progressista como gostaríamos que fosse", disse Richad Köhler, do Transgender Europe. Ele diz que a lei só contempla bebês que tiveram diagnóstico médico de hermafroditismo.
A entidade quer que as pessoas possam ter o direito de deixar a opção de gênero em branco, sem precisar se quer se declarar "indefinido".
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Nova fuga radioativa em Fukushima

Nova fuga radioativa em Fukushima
Por Redação     22:41 - 20-08-2013
Fuga é a quarta que ocorre desde o desastre na central nucelar (foto AP)




Pelo menos 300 toneladas de água com índices elevados de radiação foram libertadas numa fuga na central nuclear de Fukushima.
O anúncio foi feito pela empresa responsável pela central, a Tokyo Electric Power (Tepco), que revelou que o incidente, que é a quarta fuga de água radioativa na central, foi apenas de nível um, o mais baixo numa escala de risco.
A água emite, por hora, 100 millisieverts de radiação, o equivalente à radiação a que está sujeito um trabalhador da central em cinco anos, explicou à agência Reuters o diretor-geral da Tepco, Masayuki Ono: «Podemos dizer que o nível de radiação é suficientemente elevado para dar alguém uma dose de radiação de cinco anos em apenas uma hora.»
Recorde-se que a central nuclear foi, em março de 2011, atingida por um sismo e um tsunami, perdendo os sistemas de arrefecimento, antes de ocorrerem no local uma série de explosões.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Semana Jovem 2013 - Sábado, 27/07


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Semana Jovem 2013 - Sexta-feira, 26/07


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Semana Jovem 2013 - Quinta-feira, 25/07


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Semana Jovem 2013 - Quarta-feira, 24/07


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Semana Jovem 2013 - Terça-feira, 23/07


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