sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MÁ CONDUTA DA NESTLÉ SERÁ EXPOSTA EM EDINBURGH

Má conduta da Nestlé será exposta em Edinburgh
Nosso companheiro Franklin em sua luta incansável!

A Nestlé, maior companhia de gêneros alimentícios do mundo, será exposta por MÁ CONDUTA, incluindo marketing agressivo de alimentos para bebês, quebra de sindicatos, destruição ambiental e exploração de fornecedores, numa audiência pública em Edinburgh, Escócia, no dia 23 de outubro, ocasião em que especialistas apresentarão evidências dos fatos.
A ONG IBFAN (International Baby Food Action Network) - Rede de Ação Internacional de Alimentos Infantis, que celebra 25 anos de campanha para proteger os bebês e suas famílias, apresentará monitoramentos com resultados de 69 países que demonstram que a Nestlé continua sendo a pior empresa de alimentos infantis do planeta, por fomentar o uso da alimentação artificial em lugar da amamentação, violando normas do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno, monitorado em todo o mundo pela Organização Mundial da Saúde e o UNICEF, órgãos da ONU.
A Nestlé é alvo de boicote em 20 países por má conduta e falta de ética. Também outras preocupações com suas atividades serão expostas por especialistas no assunto. Mark Ballard mostrará um painel internacional. Serão realçados em grupos de trabalho os desmandos da empresa, e uma exposição paralela promoverá o boicote à Nestlé (incluindo o Prêmio Comédia - Nestlé Perrier Comedy Awards) no Edinburgh Fringe Festival.
O Movimento Amigos do Circuito das Águas Mineiro (MACAM) apresentará seu empenho em vencer a ação legal contra a Nestlé pela destruição ambiental e os crimes contra a pessoa em razão de desmineralização de água mineral, superexploração e engarrafamento predatório na estância hidro-mineral de São Lourenço, Minas. Apesar de prometer a juiz, e em audiência pública na Câmara de Deputados, que iria fechar suas operações em outubro, a Nestlé aumentou o volume de bombeamento ainda mais, o que já vem causando danos às fontes medicinais do Parque das Águas.
O movimento “Campanha de Solidariedade à Colômbia” irá descrever como os sindicalistas têm sido alvos de grupos de extermínio paramilitares, depois de serem rotulados como “inimigos da empresa” pelos executivos da Nestlé Colômbia.
Organizações como a OXFAM INTERNATIONAL fazem campanha junto com produtores de café para persuadir governos e fabricantes como a Nestlé a pagar melhor aos seus fornecedores
Os movimentos irão discutir estratégias para agir contra os desmandos da Nestlé. Este encontro está sendo conduzido em parceria com a Simpol UK (Simultaneous Policy - Política Simultânea), que vem desenvolvendo planos de ação para serem aplicados a corporações, e em conjunto com o grupo University of Edinburgh People and Planet.
Esses encontros dão continuidade a similar acontecido na cidade natal da Nestlé, Vevey, Suíça em junho de 2004, patrocinado pelas ONGs Declaração de Berna, ATTAC – Suíça e Greenpeace - Suíça, em que a Attac lançou o livro “O Império Nestlé.”
Um workshop nos mesmos moldes já aconteceu no Fórum Social Europeu em 16 de outubro em Londres .
Para mais informações contate Mike Brady, Campaigns and Networking Coordenador , Baby Milk Action, 23 St. Andrew's Street, Cambridge, CB2 3AX.
Tel: 01223 464420. Mobile: 07986 736179. Email: mikebrady@babymilkaction.org

Mais info sobre a campanha brasileira veja em http://www.corporatewatch.org.uk/news/nestle_keep_at_it.htm e o artigo do Franklin
no boletim da Simpol-UK em http://spdev.gn.apc.org/
FONTE

Uma cerca de segregação

EUA

Vivemos uma “avalanche de totalitarismo transnacional”, diz fundador do Wikileaks

Wikileaks -
Artigo publicado em 31 de Agosto de 2012 - Atualizado em 31 de Agosto de 2012

Vivemos uma “avalanche de totalitarismo transnacional”, diz fundador do Wikileaks

Fachada da embaixada equatoriana em Londres tem cartaz de apoio a Julian Assange e dezenas de policiais
Fachada da embaixada equatoriana em Londres tem cartaz de apoio a Julian Assange e dezenas de policiais
Reuters

RFI
“Estamos caminhando para um sistema internacional de leis arbitrárias, orquestrado por complexos grupos internacionais”. Com este alerta, Julian Assange encerra sua entrevista ao jornalista Jorge Gestoso, veiculada nesta quinta-feira pelo canal Telesur. As quatro partes da entrevista em espanhol estão disponíveis no YouTube e ao fim desta matéria.


O fundador do Wikileaks está sob asilo político, refugiado dentro da embaixada do Equador em Londres desde 17 de junho. Vigiado por todos os lados (“tem polícia até no banheiro”), Assange não está na mais confortável das situações: tem um alerta vermelho da Interpol sobre sua cabeça, enfrenta um processo por abuso sexual na Suécia e vive às voltas com ameaças de morte de altos funcionários de diversos governos.
Mike Huckabee, por exemplo, pré-candidato republicano às eleições de 2008, diz em 2010 que “qualquer coisa menor do que a execução é uma pena leve” para Assange. Na mesma época, o ex-assessor do Primeiro Ministro do Canadá, Stephen Harper, segue a mesma toada: “Creio que Assange deveria ser assassinado”. Mitch McConnell, líder do Partido Republicano no Senado dos Estados Unidos: “Creio que o homem é um terrorista e deve ser acusado formalmente com todo o peso da lei. Se isso é um problema, precisamos mudar a lei”. Um comentarista da Fox News pede elegantemente o assassinato deste “FDP”.
Assange ouve essas e muitas outras ameaças impassível. Tem até um sorrisinho no canto da boca quando soma mais algumas à lista. “A gente se acostuma a tudo”, diz. “O que estamos sofrendo é pequeno perto do que estamos fazendo”.
Vale sua vida?, pergunta o entrevistador. “Sim, mas não acho que ninguém deva ser mártir”. Falando sempre no plural, o criador do Wikileaks se diz parte de um movimento de gente comprometida com os direitos humanos, que não usa isso para fazer propaganda. E conclama todos a enfrentar o que chama de “avalanche de totalitarismo transnacional”, um conluio de empresas e governos que monitora, rastreia e elimina ameaças humanas ao redor do mundo.
"Google te conhece melhor do que sua mãe"
“Militares estadunidenses estão lançando ataques no Iêmen e Obama autoriza estes ‘signature strikes’, ataques com aviões não tripulados a pessoas que ‘precisam ser assassinadas’. Para isso, é necessário conhecer essas pessoas”. Como? Pela vida digital. Assange garante que o Google, empresa sediada nos Estados Unidos, te conhece melhor do que a sua mãe.
“Toda informação que transita na internet é indiscriminadamente interceptada pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos. Quando você se torna interessante, eles dizem: ‘vejamos o que ele estava fazendo há dois anos. Quem são seus amigos, com quem ele se relaciona?’ É mais barato interceptar tudo do que selecionar”.
Para um indivíduo, Assange garante que é virtualmente impossível se proteger do controle deste “Estado Transnacional Centralizado”, como ele define. Mas acredita que a os países latinoamericanos têm potencial para reduzir o impacto da espionagem estadunidense na região. “Quiçá os blocos começassem a encriptar as informações que passam pelos Estados Unidos”. Para Assange, isso seria um bom começo. Por enquanto, todos estamos tão vigiados quanto ele. A diferença é que ainda não nos tornamos “interessantes”.





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Trucos caseros contra la afonía

Trucos caseros contra la afonía

¿Quién no ha sufrido alguna vez afonía? Su síntoma más claro es la imposibilidad de articular palabra (aunque no sonido). Esto se debe a una alteración en la vibración de las cuerdas vocales que suele estar causado, generalmente, por algún virus, por el consumo de alcohol o tabaco, por respirar ambientes secos o con humos, por problemas de estómago, por estrés, por dormir pocas horas y, por supuesto, por los cambios bruscos de temperatura.

 Trucos caseros contra la afonía

Imagen: Wei Tchou/Flickr

Si te encuentras en una situación como esta o, simplemente te gusta prevenir por si se llega a dar el caso en tu familia, toma nota de los remedios caseros que te apuntamos en este vídeo y cuéntanos si conoces otros:

Los Varones Desaparecen: Feminización de la Especie

Los Varones Desaparecen: Feminización de la Especie
Un estudio revela una misteriosa disminución del sexo masculino desde hace ya varios años.

TOMADO DE:PERIODISMO ALTERNATIVO

Zona do euro registra novo recorde de desemprego

Economia

Zona do euro registra novo recorde de desemprego

Em julho último, mais de 18 milhões de pessoas dos 17 países da moeda comum não tinham trabalho. Taxa de desemprego foi de 11,3%. Duramente atingida pela crise, na Espanha, 52,9% dos jovens não têm emprego.
O mercado de trabalho na zona do euro atingiu, em julho, um recorde negativo. De acordo com os dados divulgados pelo departamento de estatísticas da União Europeia (Eurostat), os 17 países que compõem o bloco da moeda comum registraram 18.002.000 desempregados – ou seja, uma taxa de 11,3%.
Em julho foram feitos novos 88 mil registros de pessoas desempregadas em relação a junho, mas o índice permaneceu praticamente estável. Já em comparação com julho do ano passado, a lista de desemprego tem a mais dois milhões de pessoas. Em toda a União Europeia, os índices de junho e julho permaneceram o mesmo, 11,4%
Há mais de um ano o número de desempregados vem aumentando na zona do euro. Especialistas alertam que, sem trabalho, a população passa a contar com menos recursos e, consequentemente, consome menos, o que afeta a conjuntura econômica dos países.
Grécia e Espanha

Na Espanha, desemprego em julho foi de 25,1%Na Espanha, desemprego em julho foi de 25,1%

Os dois países que registraram as piores taxas de desemprego na zona do euro foram Grécia e Espanha, ambos duramente atingidos pela crise da dívida. Em julho, 25,1% dos espanhóis não tinham um posto de trabalho – ou seja, uma em cada quatro pessoas – percentual maior do que os 24,8% registrados no mês anterior. Os últimos registros divulgados da Grécia, ainda em maio, mostravam um desemprego na casa dos 23,1%.
Também afetada pela crise, a Itália apresentou 10,7% de desemprego em julho. Já os melhores índices foram observados na Áustria (4,5%), na Holanda (5,3%), na Alemanha e na Bélgica (ambas com 5,5%).
A situação permanece preocupante quando se considera toda a UE. Quase 25,3 milhões de pessoas não têm um posto de trabalho no bloco, um aumento de 43 mil desempregados em apenas um mês. O número corresponde a uma taxa de 10,4%.
Ainda segundo o levantamento, os mais afetados são os jovens. Cerca de 22,6% da população da zona do euro com menos de 25 anos está desempregada, ou seja, quase 3,4 milhões de pessoas. Neste ponto também a Espanha apresenta os piores índices. Mais da metade dos jovens espanhóis (52,9%) encontram-se sem ocupação. Na Alemanha, onde foi registrado o menor desemprego entre jovens, o índice é de apenas 8,0%.
MSB/dpa/afp
Revisão: Carlos Albuquerque
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Padre detido por pedofilia na Austrália

Padre detido por pedofilia na Austrália
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia ViegasHoje
Um padre de 74 anos foi detido na Austrália por alegadamente esconder casos de pedofilia cometidos por outro sacerdote na década de 70 e por abuso sexual de menores, informou hoje a imprensa australiana.
Tom Brennan foi detido e acusado na quinta-feira de ter escondido os crimes cometidos por John Denham no colégio St Pius, em Newscastle, no estado australiano de Nova Gales do Sul.
Brennan também foi acusado de agredir os dois menores que denunciaram Denham, a cumprir uma pena de prisão, e por alegadamente ter abusado sexualmente de uma criança de oito anos entre 1984 e 1985.
Em 2010, Denham foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão por abuso sexual de 25 menores entre 1968 e 1986.
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Mulher mais rica do mundo pede redução de salário mínimo

Na Austrália

Mulher mais rica do mundo pede redução de salário mínimo

por Leonor Mateus Ferreira com AFP, editada por Patrícia ViegasHoje
Imagem retirada de um vídeo do programa Today Tonight
Imagem retirada de um vídeo do programa Today Tonight Fotografia © D.R.
Gina Rinehart herdou a fortuna familiar e é, neste momento, a mulher mais rica do mundo, segundo a 'Business Review Weekly'. A australiana afirmou recentemente que o salário mínimo no país deveria ser reduzido e deixou uma mensagem aos "invejosos": mais trabalho e menos bebida.

A herdeira do grupo Hancock Prospecting, com uma fortuna avaliada em cerca de 29 200 milhões de dólares australianos (cerca de 24 mil milhões de euros), segundo a mesma publicação, afirmou que o Governo australiano deveria reduzir o salário mínimo (606,40 dólares australiano, ou seja, cerca de 500 euros), com vista a atrair mais investidores.
Rinehart explicou ainda que não há uma receita para uma pessoa se tornar milionária e ironizou em relação à questão. "Se têm inveja daqueles que têm dinheiro, não fiquem sentados a queixar-se. Façam alguma coisa para fazerem dinheiro vocês mesmos. Gastem menos tempo a beber ou fumar e socializar e mais tempo a trabalhar", afirmou, em declarações citadas pela agência AFP.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças australiano, Wayne Swan, criticou imediatamente as declarações da milionária. "Estes comentários são um insulto para os milhões de trabalhadores australianos que trabalham e suam sangue para alimentar os filhos e pagar as contas", afirmou.
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Austrália apresenta olho biónico que pode ajudar cegos

Inovação

Austrália apresenta olho biónico que pode ajudar cegos

por Agência Lusa, publicado por Helder RobaloOntem
Austrália apresenta olho biónico que pode ajudar cegos
Fotografia © REUTERS/David Mirabella/Bionic Vision Australia/Handout
Uma equipa de cientistas australianos implantou o primeiro protótipo de olho biónico numa mulher, e explicaram que o feito poderá devolver a visão a muitos cegos, noticiou hoje a revista Ciência Hoje.

A cirurgia, que permitiu reformular o olho da paciente eletromecanicamente, é considerada pelos cientistas como o maior marco desde o desenvolvimento do Braille.
De acordo com os cientistas australianos, citados pela revista, o aparelho está desenhado para pacientes que sofrem uma perda de visão degenerativa e hereditária, causada por uma condição genética conhecida como rinite pigmentosa.
O olho biónico, que é implantado parcialmente no globo ocular, dispõe de uma pequena câmara, colocada sobre uma lente, que captura imagens e envia-as para um processador que pode guardar-se num bolso.
O dispositivo transmite um sinal dentro da retina para estimular os neurónios vivos, o que permite enviar imagens ao cérebro.
Um mês depois de implantado e tendo a paciente recuperado já da cirurgia, a equipa ligou o dispositivo no laboratório, provocando de imediato uma reação visual na mulher.
Referindo ter tido "uma experiência incrível", a paciente afirmou ter visto um pequeno flash, reação que nunca conseguiu obter através de outros estímulos.
O olho biónico foi desenvolvido por uma empresa apoiada pelo Estado australiano, tendo sido formalmente apresentado pelo Governo daquele país.
Este "pode ser um dos avanços científicos mais importantes da nossa geração", afirmou o primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, numa apresentação formal do projeto.
"O projeto do olho biónico permitirá à Austrália manter-se na vanguarda desta linha de investigação e comercialização, devolvendo a visão a milhares de pessoas em todo o mundo", acrescentou.
A empresa espera agora conseguir desenvolver implantes mais completos, já que este protótipo não permite a recuperação de uma visão perfeita, esclareceu a equipa.
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Vírus mata duas pessoas no parque de Yosemite

Estados Unidos

Vírus mata duas pessoas no parque de Yosemite

por Abel Coelho de Morais
O Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, é visitado anualmente por milhões de pessoas
O Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, é visitado anualmente por milhões de pessoas Fotografia © Robert Galbreaith-Reuters
A morte de dois turistas afetados pelo Síndrome Pulmonar por Hantavírus (SPH) no Parque Nacional de Yosemite, levou as autoridades de saúde americanas a avisarem as cerca das três mil pessoas que permaneceram numa dada zona do parque entre meados de junho e de agosto.

Quase cem cabanas de madeira numa das zonas do parque de Yosemite, conhecida como Curry Village, foram encerradas e impostas restrições à circulação de pessoas no espaço daquele que é um dos grandes pólos de atração turística da Califórnia, visitado anualmente por cerca de quatro milhões de pessoas.
A medida foi tomada depois de terem morrido duas das seis pessoas que visitarem o parque até agora diagnosticadas com síndrome pulmonar por hantavírus (SPH). A doença transmite-se por inalação de partículas aéreas ou por contacto físico com saliva, urina ou fezes de roedores; o seu período de incubação pode ir até seis semanas. A SPH é considerada uma infeção rara, de alto risco e que deve ser acompanhada em termos médicos desde o início. A infeção não se transmite por contacto entre humanos.
Segundo a ABC News, após a primeira morte verificada na passada semana, a direção do parque procedeu a uma descontaminação das cabanas, mas só com a segunda morte, sucedida na terça-feira, é que o caso assumiu contornos de saúde pública.
As quatro restantes vítimas encontram-se hospitalizadas e a sua situação é considerada estável.
Foram enviadas notificações aos turistas que passaram pelo campo entre meados de junho e de agosto e as autoridades procuram determinar quantos eram estrangeiros, onde se encontram os visitantes americanos e se alguns saíram do país.
A direção do parque nota que este é um ambiente natural e selvagem, em que devem ser tomadas certas precauções, como a proteção adequada dos alimentos ou evitarem levantar poeira - já que o vírus se transmite também por via aérea.
Os responsáveis de Yosemite reconheceram que o presente surto "é sem precedentes". Caso de SPH verificaram-se em visitantes do parque em 2000 e 2010, nos dois casos sem vítimas mortais.
O vírus foi identifcado nos anos 70 do século na região do rio Hantan, na Coreia do Sul. Segundo a AFP, um primeiro surto ocorreu nos EUA em 1993. Desde então foram diagnosticados 587 casos; destes, um terço das vítimas acabou por morrer.
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Hoje é noite de lua azul

Hoje é noite de lua azul
por Susana SalvadorHoje
Hoje é noite de lua azul
Fotografia © Reuters/Gary Granja

Não, o nosso satélite natural não vai surgir nos céus azul. Lua azul é o nome que se dá à segunda Lua Cheia que ocorre num mês - a anterior foi a 2 de agosto. Fenómeno repete-se apenas em julho de 2015.

As luas azuis ocorrem porque o mês lunar não está sincronizado com os nossos meses. São precisos 29,5 dias para que a Lua faça uma órbita em redor da Terra, tempo durante o qual vemos o satélite em todas as suas fases - da Lua Cheia à Lua Nova, passando pelos quartos minguante e crescente. Os meses têm 30 ou 31 dias (excepto fevereiro), pelo que ocasionalmente há duas luas cheias no mesmo mês. À segunda dá-se o nome de lua azul.
Em inglês existe a expressão "once in a blue moon", que significa literalmente "uma vez numa lua azul", para se fazer alusão a um acontecimento raro.A última lua azul foi registada em dezembro de 2009. A próxima será em julho de 2015.
De acordo com o site do Observatório Astronómico de Lisboa, "conta-se que a origem da designação lua azul remonta ao século XVI, quando algumas pessoas que observavam a Lua a olho nu achavam que ela era azul". Segundo a mesma fonte, "anos depois, discussões a respeito deste assunto, mostraram que era um absurdo a Lua ser azul, o que gerou um novo conceito para lua azul como significado de 'nunca'. Com esse significado de algo muito raro, começouse a dizer que a segunda Lua Cheia de um mês era uma lua azul".
Há contudo casos na história em que a Lua apareceu mesmo nos céus com a cor azul. Em 1883, quando se deu uma explosão no vulcão Krakatoa, na Indonésia, os gases em expansão na atmosfera fizeram com que Lua tivesse uma aparência azulada na altura em que estava próxima do horizonte. Outro episódio remonta a 1951, quando um grande incêndio florestal no Canadá lançou muitas partículas na atmosfera, criando o mesmo efeito.
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aranhas venenosas

Britânico decide limpar armário e descobre ‘casa’ de 60 aranhas venenosas
Atualizado em 31 de agosto, 2012 - 10:57 (Brasília) 13:57 GMT
Ashley Murtough encontrou aranhas durante limpeza em armário da cozinha (BBC)
Ashley Murtough encontrou aranhas durante limpeza em armário da cozinha (BBC)
Um britânico descobriu um ninho com 60 aranhas venenosas dentro do armário da cozinha.
Ashley Murtough, de 26 anos, estava fazendo uma limpeza na cozinha da casa onde mora, em Swindon, na região central da Inglaterra, quando encontrou o ninho das aranhas Steatoda nobilis, também conhecida como falsa viúva.
A aranha, comum na Inglaterra, é venenosa, mas não é mortal. No entanto, uma delas picou o dedo da mãe de Murtough, que teve que ser levada ao hospital.
"Ela teve que tomar antibióticos, e você podia ver o veneno indo pelas veias dela. Pesquisei no Google e vi histórias de pessoas alérgicas a essas aranhas que tiveram um membro amputado", contou o britânico.
"Fiquei mais preocupado porque temos uma criança de nove meses em casa, e o sistema imunológico dela ainda não está funcionando direito", acrescentou o britânico, referindo-se à filha.

Vigilância sanitária

Picada de aranha não é mortal mas pode levar uma pessoa para o hospital (BBC)
Picada de aranha não é mortal mas pode levar uma pessoa para o hospital (BBC)
Murtough entrou em contato com a vigilância sanitária de Swindon para que as autoridades municipais enviassem uma equipe para exterminar as aranhas, mas a vigilância não teria como lidar com a infestação. Por isso, ele teve que pagar uma empresa de dedetização.
Acredita-se que a Steatoda nobilis tenha sua origem nas Ilhas Canárias, na Espanha, e o primeiro registro da presença da aranha na Grã-Bretanha é de 1879.
Ray Gabriel, do Museu de História Natural de Oxford, afirma que a aranha é muito comum mas não há registros de mortes causadas pela sua picada.
"Se você levar em conta que estamos vivendo junto com estas aranhas por milhares de anos, a quantidade de picadas é, na verdade, insignificante", afirmou.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012

O Apocalipse e os Últimos Acontecimentos


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Os 144.000 e o Selamento - Pr. Aldrovando Araujo


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"Isaac"

"Isaac" se convierte en huracán camino de Nueva Orleans y Obama pide que se "tome en serio"
  • Se ha declarado el estado de emergencia en Luisiana, Alabama y Misisipí
  • El huracán es de categoría uno y pasará por la zona entre el martes y el miércoles



RTVE.es / AGENCIAS 28.08.2012 - 18:40hLa tormenta tropical "Isaac" se ha convertido este martes en huracán de categoría uno frente a la costa norte del golfo de México, donde se prevé que llegue esta noche o el miércoles con vientos de hasta 120 kilómetros por hora, según ha anunciado el Centro Nacional de Huracanes (CNH) de EE.UU..
El huracán estaba situado a las 18:20 horas a 115 kilómetros al sudeste de la desembocadura del río Misisipí y a 250 kilómetros de la ciudad de Nueva Orleans, en Luisiana. Se desplaza hacia el noroeste a una velocidad de 17 kilómetros por hora.
Se espera que llegue a última hora de esta noche a Nueva Orleans, donde se cumplirán el miércoles siete años de los efectos causados por el devastador huracán de categoría 5 "Katrina", el más costoso y letal de la historia de Estados Unidos.
Ante su llegada, el presidente de Estados Unidos, Barack Obama, ha instado a sus conciudadanos a que "se tomen en serio" las advertencias oficiales y cumplan las órdenes de evacuación en la costa de los estados de Luisiana, Alabama y Misisipí, donde tomará tierra el huracán.
"Mientras nos preparamos para la llegada de "Isaac", quiero advertir a todos los residentes de la costa del golfo este martes a que hay riesgos significativos de inundación y les pido que evacúen la zona si las autoridades se lo piden", ha declarado en un comunicado.
"Ahora no es el momento de tentar al destino, ahora es el momento de no desestimar las advertencias oficiales. Hay que tomarse esto en serio", ha añadido en una nota hecha pública mientras se encuentra en pleno viaje de campaña electoral.
Asimismo, el presidente estadounidense ha asegurado que "todo el mundo debe estar listo" y subrayó que "el mayor trabajo está por delante".
Con estas palabras, Obama quiere mostrar que él mismo se toma en serio el riesgo para la población de "Isaac", que se espera que toque tierra en Nueva Orleans justo siete años después del desastre del Katrina, cuya gestión por parte del expresidente George W. Bush criticó duramente.
Obama ha detallado que está en contacto directo y recibe actualizaciones periódicas sobre el avance de "Isaac" por parte de la directora del Departamento de Seguridad Nacional, Janet Napolitano y Craig Fugate, director de la Agencia Federal de Gestión de Emergencia (FEMA, por su sigla en inglés).

Estado de emergencia

Antes, el presidente de EE.UU. ha declarado el estado de emergencia en los tres estados afectados y ha prometido ayuda adicional para los equipos de respuesta locales y estatales. Los gobernadores de estos estados ya habían declarado el estado de emergencia en cada uno de ellos el domingo.

Obama ha firmado una declaración que permitirá que el Departamento de Seguridad Nacional (DHS, por sus siglas en inglés) y la Agencia Federal de Gestión de Emergencia (FEMA) coordinen todas las tareas de ayuda y suministren la asistencia apropiada para las medidas de emergencia desde el día 26 de agosto.
"De este modo, la FEMA está autorizada para identificar, movilizar y ofrecer según su criterio equipos y recursos necesarios para aliviar el impacto de la emergencia", ha indicado la Casa Blanca en un comunicado.
La intensificación de la tormenta ha provocado la cancelación de 14 vuelos entre Colombia y las ciudades estadounidenses de Miami y Fort Lauderdale para “proteger y prevalecer la seguridad aérea y la de los viajeros".
Los representantes de las aerolíneas han entregado la relación de vuelos cancelados a Aeronáutica Civil. Se recomienda que los pasajeros estén atentos a cualquier cambio o reprogramación de los vuelos.

24 muertos en Haití

Mientras, el número de muertos en Haití por el paso de "Isaac" se ha elevado a 24 y otras tres personas están desaparecidas, según un nuevo informe difundido por el organismo de Protección Civil.
La tormenta golpeó Haití con intensas lluvias y ráfagas de viento durante el fin de semana pasado.
La región Oeste del país, que incluye la capital, Puerto Príncipe, con diez muertes, y el Sureste, con seis, son los departamentos que tienen más víctimas, mientras que el departamento de Artibonite (en el norte) y el sur se han registrado dos fallecidos, añade el comunicado.
En cada uno de los departamentos Centro, Grande Anse (suroeste), Nippes (suroeste) y Norte hubo una víctima mortal y en el departamento Noroeste no se informó de ningún caso de fallecimiento.
Como consecuencia de la tormenta, que también causó 42 heridos, según el informe, tres personas están desaparecidas, una de ellas en el departamento Oeste, otra en el Sur y otra en el Sureste.
Hay también 8.189 familias damnificadas por el fenómeno meteorológico, que obligó a evacuar de sus domicilios a 15.812 personas, de las que 7.753 permanecen en 62 refugios provisionales, ha indicado la Protección Civil.

Casi 30.000 desplazados en la República Dominicana

En la vecina República Domincana las autoridades han informado de que cerca de 30.000 personas se vieron obligadas a abandonar sus casas para buscar refugio ante las intensas lluvias registradas desde el pasado viernes por el paso de "Isaac", que causó cinco muertos en el país.
De acuerdo con un boletín del Centro de Operaciones de Emergencias (COE), solo 2.255 de los afectados se encuentran en refugio oficiales ya que el resto está en casa de familias y amigos.
La lluvias provocadas por "Isaac" también afectaron a 6.693 viviendas e incomunicaron a 116 localidades, casi la mitad de ellas en la provincia de Azua, en el suroeste, la zona más afectada por el fenómeno. Por otra parte, el COE precisó que nueve provincias continúan en alerta, seis en amarilla y cinco en verde
"Isaac", que causó 19 muertos y seis desaparecidos a su paso por el vecino Haití, se intensificó este lunes al aumentar sus vientos máximos sostenidos a 110 kilómetros por hora y está a punto de convertirse en huracán en ruta hacia la costa norte del Golfo de México, según el Centro Nacional de Huracanes (CNH) de Estados Unidos.
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ÁGUA

Por que não água?
26.08.2012 10:19
Instinto. Para manter a saúde, os atletas devem confiar não na propaganda, mas na sua sede. Foto: Istockphoto
A revisora de pesquisas da mais importante revista inglesa de medicina e uma das mais respeitadas no mundo, a British Medical Journal, avaliou centenas de estudos sobre as bebidas para esportistas e concluiu que, além de não ter benefício algum, elas podem até prejudicar a saúde. Há décadas, maratonistas eram orientados a se hidratar com moderação, pois o peso extra de líquidos os tornaria mais lentos. Hoje, o conceito médico é de orientar a hiperidratação até antes de se iniciarem os exercícios. Por que isso mudou? Uma das conclusões do estudo é que a indústria dessas bebidas patrocinou pesquisas de baixa qualidade e associações médicas ligadas aos esportes, para que se criasse um falso conceito de que todo mal-estar provocado pelo esforço físico prolongado ocorre única e exclusivamente por desidratação, principalmente o fenômeno da hipertermia de que sofrem alguns atletas maratonistas.
A primeira medida foi minar o conceito de que o nosso corpo sabe quando precisamos de água e sal. Esse equilíbrio em nosso corpo é o mais primitivo e mais perfeito que existe. Desde que o primeiro organismo vivo existe ele precisou criar um mecanismo de equilíbrio entre o conteúdo intracelular e o ambiente extracelular. Isso se chama homeostase. Os organismos multicelulares precisaram criar um sistema que simulasse esse ambiente marítimo entre suas células, por isso a ­quantidade de sal que temos no sangue é próxima à da água do mar e é extremamente estável: qualquer mudança intensa ou brusca para cima ou para baixo no teor de sal do nosso sangue terá consequências catastróficas.
O estudo da BMJ descobriu que com a criação da maratona de Nova York houve um boom de atletas em todo o mundo e a indústria descobriu um novo nicho de negócios, suplementos e bebidas para ­esporte. Nos anos 60, a primeira bebida com sódio, potássio e açúcar foi desenvolvida especificamente para corredores por um nefrologista da Universidade da Flórida. Torcedor do time de futebol americano Gators, o doutor Robert Cade deu um toque de limão no drink e o nomeou Gatorade. Hoje, a indústria de bebidas esportivas fatura 1,6 bilhão de dólares e é dominada pela mesma que produz os refrigerantes, hoje condenados como causa da obesidade infantil e juvenil.
De acordo com os revisores dos estudos, tudo começou em 2005, quando o imbatível time de críquete da Austrália perdeu para a Inglaterra e o pesquisador de um estudo patrocinado pela Gatorade que estava em andamento com jogadores declarou à imprensa que 50% dos atletas terminaram a partida desidratados e por isso teriam perdido o jogo. A partir daí, uma enxurrada de estudos apareceu culpando a desidratação por quase tudo.
O grupo de revisores da BMJ avaliou todos os estudos enviados pelas empresas que produzem essas bebidas. Foram 106 trabalhos os analisados e 76 deles apresentavam graves falhas nas conclusões dos resultados. A dra. Cohen alerta que a grande maioria das orientações médicas feitas por entidades como a Associação Americana de Treinadores de Atletas e o Comitê Olímpico de Nutrição em Esportes é patrocinada pelas indústrias desses produtos. Além dos atletas, crianças e sedentários também recebem um bombardeio de informações errôneas divulgadas pela mídia leiga e especializada, de que essas soluções isotônicas são melhores que a água, e que não se pode confiar no mais primordial sentido de preservação, a sede.
Para os autores, tem ocorrido a criação de uma doença com fins mercantilistas. O uso abusivo de líquidos durante os exercícios também é perigoso, pois dilui o sal do corpo e provoca a hiponatremia, que pode levar a vômitos, dor de cabeça, cãibras e convulsões. Além do potássio e do sódio, as soluções são ricas em carboidratos e aumentam o risco de obesidade, e a falsa impressão de que essas bebidas são “fisiológicas” estimula seu consumo entre as crianças. Os autores da revisão chamam a atenção para a doença criada pela indústria de bebidas, que promove a hiperidratação. E recomendam: os atletas devem confiar não na propaganda, mas na sede.
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Deshielo récord en el Ártico

Deshielo récord en el Ártico

Mapa de deshielo en el Ártico
La línea roja muestra el promedio de la extensión de hielo entre 1979 y 2000. En blanco se ve la superficie actual.
El hielo marino en el Ártico se redujo a su nivel más bajo desde que comenzaron los registros de deshielo hace más de tres décadas.
El 26 de agosto la extensión de hielo fue de 4,1 millones de kilómetros cuadrados, 70.000 kilómetros cuadrados menos que la superficie de 4,17 millones registrada en el récord previo de setiembre de 2007.
Los datos fueron divulgados por científicos de la agencia espacial estadounidense, NASA, y del Centro de Datos de Nieve y Hielo de la Universidad de Colorado (NSIDC, por sus siglas en inglés).
La extensión del hielo aumenta naturalmente en el invierno ártico y disminuye cuando la temperatura sube en primavera y verano. Pero la superficie de hielo se ha reducido desde que comenzaron los registros en 1979.
"Los años entre 2007 y 2012 han sido los seis años con niveles de hielo marino más bajo desde que tenemos registros satelitales", dijo Walt Meier, investigador del NSIDC.
"Hemos visto una tendencia a la reducción del hielo en los últimos 34 años y no tenemos razones para creer que esta tendencia cambiará".

Actividad humana

Deshielo en el Ártico
Un estudio de la Univ. de Reading afirma que la mayor parte del calentamiento en el Ártico se debe a la actividad humana.
El nuevo récord se alcanzó antes de que termine la temporada de deshielo en el Ártico, que suele tener lugar a mediados o fines de septiembre, por lo que se espera que la perdida sea aún mayor en las próximas semanas.
El 18 de setiembre de 2007, la extension minima registrada era un millón de kilómetros cuadrados menor que el promedio entre 1979 y 2000. Se trata de un área equivalente a diez veces la superficie del Reino Unido. Desde el 79, la reducción promedio ha sido de 12% cada década.
Si bien una fuerte tormenta en agosto pudo haber contribuido a la rapidez del derretimiento, la reducción registrada en años recientes excede al deshielo que puede atribuirse a variabilidad climática natural, según Meier.
Un estudio publicado recientemente por la Universidad de Reading, en Inglaterra, estimó que entre el 5% y el 30% la pérdida reciente de hielo se debió a un ciclo natural que se repite cada 65 a 80 años y ha estado en una fase cálida desde mediados de la década de los años 70. El ciclo se denomina Oscilación Multidecadal del Atlántico.
Pero el estudio también afirma que el resto del calentamiento se debe a la actividad humana.

"30% de lo que fue"

Algunos buques ya están acortando sus travesías al usar rutas al norte de Rusia que sólo ahora se han vuelto navegables.
Compañías de crudo, gas y minería tienen interés en acceder a las riquezas del Ártico, una posibilidad rechazada por organizaciones ambientalistas.
"Medidas hechas desde submarinos han mostrado que el hielo ha perdido al menos el 40% de su grosor desde la década del 80. Si consideramos también la reducción de la extension esto significa que el volumen del hielo marino en el verano es ahora el 30% de lo que fue en los 80"
Peter Wadhams, Universidad de Cambridge
El hielo marino del Ártico es crucial no sólo para la fauna de la región. El hielo mantiene fría la region polar y ayuda a moderar el clima del planeta.
Los nuevos datos sobre deshielo "proveen evidencia irrefutable de que la emisión de gases de efecto invernadero está dañando uno de los ambientes críticos del planeta, que ayuda a mantener la estabilidad del clima global para cada ciudadano a nivel mundial", comentó el director ejecutivo de Greenpeace, Kumi Naidoo.
La superficie de hielo marino refleja hasta el 80% de la luz solar, pero el océano absorbe hasta el 90% de la luz recibida. El aumento de extension océanica sin cobertura de hielo podría crear un efecto de retroalimentación, intensificando el deshielo.
"Algunos científicos que miden el deshielo marino predijeron hace algunos años que la reducción del hielo se aceleraría y los veranos árticos podrían ser períodos libres de hielo para 2015 o 2016", le dijo a la BBC Peter Wadhams, profesor de la Universidad de Cambridge.
"Yo era uno de esos científicos y fui ridiculizado por hacer predicciones alarmistas".
Pero Wadhams afirmó que la predicción se está volviendo realidad y el hielo se está volviendo tan fino que podría desaparecer.
"Medidas hechas desde submarinos han mostrado que el hielo ha perdido al menos el 40% de su grosor desde la década del 80. Si consideramos también la reducción de la extension esto significa que el volumen del hielo marino en el verano es ahora el 30% de lo que fue en los 80".
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Confirman que la marihuana deteriora la capacidad cerebral

Confirman que la marihuana deteriora la capacidad cerebral
Última actualización: Martes, 28 de agosto de 2012
Cigarro de marihuana
El uso de marihuana, especialmente entre adolescentes, reduce las funciones cognitivas.
El uso persistente de marihuana, particularmente entre adolescentes, deteriora significativamente y de forma irreversible las funciones cerebrales, afirma un estudio.
La investigación, una de las más amplias que se han llevado a cabo sobre este vínculo, siguió durante más de 20 años a un grupo de unos 1.000 jóvenes en Nueva Zelanda.
El equipo internacional de investigadores encontró que los que habían comenzado a usar marihuana antes de cumplir los 18 años -cuando su cerebro estaba aún desarrollándose- mostraban una reducción "significativa" en su coeficiente intelectual.
El estudio, dirigido por la profesora Madeline Meier de la Universidad de Duke, en Carolina del Norte, Estados Unidos, analizó el impacto del uso de marihuana en varias funciones neuropsicológicas de 1.037 individuos nacidos entre 1972 y 1973.
Los científicos siguieron a los participantes hasta que cumplieron 38 años.
Llevaron a cabo estudios cuando eran niños, antes de que empezaran a usar la droga, y posteriormente entrevistándolos de forma continua.
Para obtener los resultados los investigadores tomaron en cuenta factores como dependencia de alcohol o tabaco, uso de otras drogas y el número de años en educación.
Encontraron que los participantes que habían usado persistentemente marihuana mostraban un "amplio deterioro" en varias áreas neuropsicológicas, como funcionamiento cognitivo, atención y memoria.
Los individuos que usaban la droga de forma persistente -que la habían fumado al menos cuatro veces a la semana año tras año durante su adolescencia, sus 20 años y, en algunos casos, sus 30 años- mostraron una reducción en su coeficiente intelectual (CI).
Entre más fumaba el individuo, mayor la pérdida en el CI, dicen los científicos.
Y el efecto fue más marcado en aquéllos que comenzaban a fumar marihuana siendo adolescentes.
Por ejemplo, los investigadores encontraron que los que habían comenzado a usar la droga en la adolescente y siguieron usándola durante años mostraron una reducción promedio de ocho puntos en el CI.
Y el daño era irreversible. Al dejar de usarla o reducir su uso no lograron restaurar completamente su pérdida de CI.

Deterioro evidente

El estudio, publicado en Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), Actas de la Academia Nacional de Ciencias, dice que "el uso persistente de marihuana durante 20 años estuvo asociado con un deterioro neuropsicológico, y el mayor deterioro era más evidente entre los usuarios persistentes".
"Colectivamente, estos resultados son consistentes con la especulación de que el uso de marihuana en la adolescencia, cuando el cerebro atraviesa su desarrollo crítico, puede tener efectos neurotóxicos", dicen los autores.
"Es un estudio tan especial que ahora puedo decir con seguridad que la marihuana es segura para los cerebros mayores de 18 años, pero es peligrosa para los menores de 18 de años"
Prof. Terrie Moffitt, King's College de Londres
La profesora Terrie Moffitt, del Instituto de Psiquiatría del King's College de Londres, quien participó en el estudio, afirma que estos resultados tienen un impacto significativo en nuestro entendimiento de los peligros del uso de marihuana.
"Esta investigación requirió un extraordinario esfuerzo científico", le explica la científica a la BBC.
"Seguimos a casi 1.000 participantes, analizamos sus capacidades mentales siendo niños antes de que usaran marihuana y los analizamos posteriormente 25 años más tarde, cuando algunos de los participantes se habían convertido en usuarios crónicos".
"Los participantes fueron honestos sobre abuso de la sustancia porque confiaron en nuestra garantía de confidencialidad, y 96% de los participantes originales continuaron en el estudio desde 1972 hasta ahora".
La científica agrega que "es un estudio tan especial que ahora puedo decir con seguridad que la marihuana es segura para los cerebros mayores de 18 años, pero es peligrosa para los menores de 18 de años".
Por su parte Robin Murray, profesor de psiquiatría del King's College de Londres, que no participó en la investigación, le comenta a la BBC que el estudio es "una investigación extraordinaria".
"Éste es probablemente el grupo de individuos que ha sido más intensamente estudiado en el mundo y, por lo tanto, los datos son muy buenos".
"Hay muchos informes anecdóticos de que los usuarios de marihuana tienden a ser menos exitosos en sus logros educativos, matrimonios y ocupaciones".
"Este estudio ofrece una explicación de porqué puede ocurrir".
"Sospecho que estos resultados son verdaderos. Y será muy importante replicarlos para poder iniciar campañas públicas de educación para la gente conozca estos riesgos", agrega el experto.
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Juzgan como adulto al menor de 15 años por el tiroteo en una escuela de Baltimore


Juzgan como adulto al menor de 15 años por el tiroteo en una escuela de Baltimore

Publicado: 28 ago 2012 | 13:01 GMT
Un joven de 15 años ha sido juzgado como adulto por intento de asesinato premeditado en primer grado en una escuela de Baltimore, Maryland (EE.UU.), donde protagonizó un tiroteo.
En la jornada de apertura del año escolar el acusado acudió al centro y abrió fuego, dejando a un estudiante herido, que se encuentra hospitalizado en estado crítico.
El autor del tiroteo, que se encuentra detenido sin derecho a fianza en el Centro de Detención del Condado de Baltimore, también ha sido acusado de asalto en primer grado, según la policía local.

Saldrá a la venta una nueva pastilla que simplifica el tratamiento contra el VIH

Saldrá a la venta una nueva pastilla que simplifica el tratamiento contra el VIH

La píldora, que combina cuatro fármacos, fue aprobada en EE.UU. para ser utilizada en la etapa inicial del tratamiento

Publicado: 28 ago 2012 | 8:05 GMTÚltima actualización: 28 ago 2012 | 9:38 GMT
Una pastilla que contiene cuatro fármacos y simplifica el tratamiento en la primera fase de las personas con VIH) fue aprobada para su comercialización por la Administración de Alimentos y Medicamentos de EE.UU. (FDA, por sus siglas en inglés).
"A través de una continua investigación y el desarrollo de fármacos, el tratamiento para las personas infectadas con el Virus de la Inmunodeficiencia Humana (VIH) ha evolucionado de varias píldoras diarias a una sola", subraya en un comunicado Edward Cox, uno de los responsables de la Oficina de evaluación de nuevos fármacos de la FDA.
Cox considera que la nueva combinación -llamada Stribild- es de una dosis diaria y que "simplifica los regímenes de tratamiento" para quienes se encuentran en la primera fase de lucha contra virus.
La pastilla incluye la combinación de dos medicamentos contra el VIH (emtricitabina y tenofovir disoproxil fumarato), ya aprobados en 2004 por las autoridades estadounidenses, y dos nuevos (elvitegravir y cobicistat).
Los efectos secundarios observados en los ensayos clínicos son náuseas y diarrea, además de algunos graves como la disminución de la densidad mineral ósea, la redistribución de la grasa y cambios en el sistema inmunológico.
Los ensayos entre 1.408 adultos concluyeron que entre el 88% y el 90% de los pacientes con el nuevo tratamiento mostraron cantidades "indetectables" de VIH en sangre.
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VIDEO "Juro que dejaré en un segundo plano mi ética en época de crisis": Médicos del Mundo

Lunes, 27 de Agosto de 2012 08:55


VIDEO "Juro que dejaré en un segundo plano mi ética en época de crisis": Médicos del Mundo



HUFFINGTONPOST.ES ha publicado que "Juro que dejaré en un segundo plano mi ética y mi moral en época de crisis financiera". Esa es una de las frases que se pueden escuchar en la nueva campaña publicitaria de Médicos del Mundo. Se llama Derecho a curar y pretende sumar adhesiones de profesionales sanitarios a la objeción de conciencia contra la exclusión sanitaria de las personas inmigrantes en situación irregular.
La ONG también ha puesto en marcha una acción de movilización ciudadana a través de su web www.derechoacurar.org contra el decreto impulsado por el Ministerio de Sanidad que dejará a las personas sin permiso de residencia sin acceso al sistema sanitario público a partir del 1 de septiembre.
Con esta iniciativa, Médicos del Mundo quiere contribuir a la iniciativa puesta en marcha por la Sociedad Española de Medicina de Familia y Comunitaria (SEMFYC) el pasado 10 de julio y que suma ya más de 1.300 profesionales objetores contra la exclusión sanitaria"...Leer más